FIQUE POR DENTR TODOS OS CANAIS DO HOJE EM DIA ON-LINE Gs HOJEEMBIA.COM.BR Of FACEBOON.COM/JORNALHO JEEMBIA I8 [h À JC, NOTAS MUS COM FANGAZAS TE INSTAGRAM 5 JORNALHOJEEMBIA Ca E TRONO SHLHDAS TWITTER & JORKALHOJEEMBIA WEATSAPP — 3L99372-1031 Ega dão) 777 ID, DE/ 27 grs Eurgente enxergara potência dodigitale HO JEEMDIA COM.BR - ANO XKCKIV «Nº 12H16, trataro futebol como umnegóco “de ASSINATURA/RELACIONAMENTO COM O ASSINANTE: (31) 3253-2205 - HOJEEMOA COM BRVASSINE verdade”, dizRene Salviano, referência em WHATSAPP. (31) 93371-5900 - E-MAIL: ATENDIMENTOS: HOJ EEMDIA COM BR marketing e mercado esportivo. PÁGINA DOIS SEGURO DE CARRO SOBE ATÉ [0% EM MINAS EM TO MESES Justificativa foi a valorização dos automóveis usados, em 81%, indice bem superior à média nacional. desembolsando R$ 4.233, contra R$ 2.334 no início do somada à inflação. Para motoristas mulheres, Resultado: para ter a apólice de um HB2o Sense 1.0, ano. Especialistas descartam queda nos valores. situação é ainda pior. Proteção veicular foi reajustada | um dos automóveis mais cobiçados do mercado, só PRIMEIRO PLANO - P.5 emma BH ESTICA ANIVERSÁRIO IA ÍA ré as vésperas Do Nara Capital mineira completa hoje 125 de árvores até 22 de dezembro, ARO F anos. Celebração que começa nesta Confira roteiro turístico preparado AUMENTO NO VALOR Do ph Ns MAIS CARO ICOU O SEGURO segunda-feira inclui exposições, muita | pelo Hoje em Dia em homenagem à — SEGURO, PERFIL MASCULINO, “DO MESMO CARRO PARA R música, lançamento de livros e plantio | cidade. HORIZONTES — P.8 ê PARA NOVO HB20 SENSE 1.0 5 MULHERES NO ESTADO — MNSTEHODA SAGE TM UICAÇÃO - ENTRE JANEIROE OUTUBRO - NESTEANO | ' - EMMINAS + | Serviço de emergência deve ser procurado imediatamente em caso de picada | CALOR E CHUVA AUMENTAM Ay, Da ATAQUES DE ESCORPIDES VEICULAR NO PAÍS EM 2022 Desde janeiro, quase 40 mil acidentes periodoquenteechuvoso aumentao ris- com animais peçonhentos foram co. Soroquepodeevitara mortede quem registrados em Minas, sete deles for picado não está disponível em todo o envolvendo escorpiões. Combinação de | território mineiro. HORIZONTES - P.9 Brasil Jornais Entre em nosso Grupo no Telegram! Acesse tme/Brasiljornais | Eiguner OTEN MPO | omuo Brazuense | FOLHA DE S.PAULO JormaldaGidade - ME = a Eater mama ad do id = ATER es iso " EN q jODIABA ES ADO Dr: VINAS IA TRIBUNA E A f Ea Les dy Bag) Rama | Dorme oz vt avant rota por mera 4 = ' Dito E Es jornal fa : DSO DES PAU TE E “FP Clique Faquilas= Es — E: Ea a UA GAZETA DE S.PAULO tios DúPovor gundo E reset EE. | Tenha acesso aos principais Jornais do Brasil. Distribuição gratuita, venda proibida! SEG Cego é Mar euas IZDEL22 / PÁGINA DOIS ACOMPANHE HOJEEMDIA COM BR RENE SALVIANO PRECISAMOS TRATAR DO FUTEBOL DE VERDADE OMO NEGÓCIO ESPECIALISTA EM MARKETING ANALISA CENÁRIO ESPORTIVO E DESTACA EVOLUÇÃO DO FUTEBOL MINEIRO | ANGELDRUMONDDEUMA | angellimaGhojeeméia.com.br Com atuação de 20 anos em grandes empresas do país, formado em adminis- tração de empresas e diver- sos cursos de Marketing no curriculo, Rene Salviano tem larga experiência no mercado esportivo e publi- citário. Atualmente, é CEO da Heatmap, agênciadema- rkcting esportivo que será responsável por comerciali- zar osativos do Campeona- to Mineiro de futebol, o que inclui bancos de reservas, carromaca, placas de substi- tuição e placas de campo. Estudioso e atualizado, além deespecialistaem cap- tação de patrocínios, Rene é Agente Fifae tem na baga- gem vasto conhecimento em Direito Desportivo, Fi- nanças, Gestãodo Futebol e Esportiva, Gestão Estratégi- ca no Esporte e Estratégia de Patrocínio. Em três anos prestando serviços ao Cruzeiro, co- mandou a coordenação co- mercial ca diretoria de ma- “Não olhar para o segmento digital é andar na contramão, em qualquer segmento, em qualquer lugar do mundo” rketing e novos negócios. Durante esse periodo fo- ram batidos dois recordes de arrecadação em patroci- nios-mesmocomapande- mia, que deixou o país em crise. Rene também criou projetos inovadores, como um aplicativo de mobilida- de urbana, um banco digi- tal, uma telefonia celular e até mesmo uma usina de energia fotovoltaica. Pensando em todo esse crescimento do marketing esportivo e digital, o HOJE EM DIA bateu um papo com o agente sobre todo o trabalho voltado para a cap- tação de recursos e inova- ções para o meio esportivo. Confira: O que mais tem te cha- mado a atenção nesta Co- pa do Mundo? O que ela tem ensinado ao merca- do? Em termos de marke- ting, streaming... Acredito que a Copa no Catar é especial por muitas razões. Primeiro por ser a primeira Copa no Oriente Médio, onde o tamanho do paísea compactação daCo- pa do Mundo não atrapa: lhou em nada. Pelo contrá- rio, os torcedores vão para uma só cidade e a quantos jogos quiserem, até dois jo- gos por dia, basta pegar um metrô... Astrês linhas cons- truídas em Doha comolega- do do Mundial atendem a sete dos oito estádios da competição - apenas Al Bayt, o mais afastado de to- dos, não é servido pelo me- trô. Pela primeira vez nahis- tória, todas as seleções e seus torcedores estão todo o tempo na mesma região, sem necessidade de deslo- camentos entre cidades. A Copa no Catar prova tam- bémquetamanho não é do- cumento. Algum outro ponto? Outro que me chamou a atençãoforamasopções pa- ra acompanhar os jogos, além de TVs com canal fe- chado/aberto e rádios, ca- nais de youtube, twitch c o app da Fifa dãoopções para cada torcedor escolher on- de quer assistir ao jogo, isto é fantástico. Acredito que este sucesso do segmento de streaming foi impulsio- nado, nosúltimos anos, pe- lapopularização dedis posi- tivos inteligentes (smar- tphones), associado à cres- cente preferência do públi- coporconteúdos transmiti- dos ao vivo. No entanto, questões de conectividade e produção ainda restrin- gemo avanço desse merca- do. A tecnologia de trans- missão ao vivo pela inter- netmelhorou significativa- mente e está sendo cada vez mais sendo usada para live streaming de jogos cle- trônicos, eventos esporti- vos, shows, teatro, rotinas de exercícios e conteúdo educacional; mas ainda pre- cisamos dar alguns passos paraquedeumavez por to- dastenhamos qualidade de conexão por todo o país, Como você tem visto o crescimento dos influen- cersnocenárioesportivo? Comoos clubes, as federa- ções eas empresas podem tirar proveito disso? Atletas, músicos, artistas e todos os influenciadores estão percebendo o poder que possuem de conexão, e obviamente, capacidadede monetização junto às suas comunidades. É um cami- nho sem volta, é difícil para as instituições comunica- rem como se faz uma pes- soa, coquecra partedopro- cesso se torna algo essen- cial quando se pensa em aproximar do público con- sumidor. Não olhar para o segmento digital é andar na contramão, em qual- quer segmento, em qual- quer lugardo mundo. Acre- dito que as empresas preci- sem conhecer seu público consumidor com os mais profundos estudos e pes- quisas para, a partirdaí, cria- rem todas as suas estraté- giasdeconexão, monetização e crescimen- to. Aqui na agência criamos um braço voltado para ex- periências através de NFTs, O digital já é uma realidade em todo o mundo e acredi- tamos que, usando criativi- dade e estratégia, este será o maior ativo de conexão e monetização em breve, ul- trapassando qualquer ati- vo de receita atual existen- te nos clubes e instituições desportivas. Acredita que, em ter- “Perdemos décadas com a falta de transmissão do nosso rico futebol para o resto do mundo, e com isto, perdemos chance de crescer absurdamente, como aconteceu, por exemplo, com o futebol inglês” “Tenho muito orgulho do futebol mineiro. Tem muita coisa boa acontecendo não apenas nos três grandes da capital, mas também no interior, como, por exemplo, com o North em Montes Claros, o Itabirito e o Athletic, de São João del-Rei, clubes preocupados com gestão, sem um pingo de dívidas” fz DEZ 2022 f DELO HORIZONTE PÁGINADOIS 3 HOJE EM DA mos de inovação, o fute- bol brasileiro ainda está abaixo do nível europeu? Perdemos décadas com a faltade transmissão donos- so rico futebol para o resto do mundo, e com isto, per- demoschancedecrescer ab- surdamente, como aconte- ceu, porexemplo, como fu- tebol inglês. Temos talento e muita matéria-prima, te- mos ótimos profissionais em todas as áreas que en- volvem o futebol dentro e foradas 4 linhas, mas preci- samostratar deverdade co- mo negócio. Futebol é um grande negócio, com mui- ta paixão envolvida... Acre- dito que este mercado terá um crescimento absurdo nos próximos anos, etodos osstakcholders envolvidos que tenham uma cabeça que pensa em recorrência, previsibilidade de receitas e obviamente escalabilida- de terão sucesso no desafio de aproximar dos fãs e le- varo produto ideal para ca- da deles; o brasileiro é espe- cial, temos talento e um produto amado por todo o mundo. Sobre o futebol minei- ro, como você avalia o campeonatoestadual? Acredita que a competi- ção tende a se valorizar nos próximos anos? Vejo uma evolução gran- denagestão do Campeona- to Mineiro. Eu visiteia FMF há dez anos e visito hoje. Não é difícil perceber a evo- lução dos profissionais, ges- tores, da estrutura física e, consequentemente, dos campeonatos que entre- gam. A final de 2022 foium espetáculo, falo em todo o Brasil que tenho orgulho dotrabalho feito em Minas Gerais, mesmo com tantas dificuldades. Nosso cam- peonato estadual masculi- no profissional está valori- zado, e acredito que outras frentesserão melhor mone- tizadas, como os campco- natos de base, feminino e os outros módulos do pro- fissional masculino. Várias marcas nacionais descobri- ramanossa força ctêmnos procurado, sou prova disto, pois a Heatmap faz este ti- po de trabalho de conexão das marcas com torneios por todo o pais. As SAFs estão cada vez mais presentes no futebol brasileiro. Em Minas, o Cruzeiro já está se consoli- dando nestemodelo. Atlé- ticoe América também de- vem setomarSAFembre- ve, Quais são os benefi- cios desta mudança? O sucesso não se trata de um modelo associativo, Ltda, S/A ou SAF. Tem que ter é uma gestão profissio- nal, com cadeiras ocupadas porgestoresquese prepara- rame sabem o que estão fa- zendo. O modelo SAF no país deve trazer junto uma exigência básica de gestão, gastar menos do que rece- be, isto é, o básico do bási- co... depois se pensa emino- vação, criação de projetos especiais e qualquer outra frenteque seja bonitode se falar. Tenho muito orgulho do futebol mineiro, tem muita coisa boa acontecen- do não apenas nos três grandes da capital, mas também no interior, como, por exemplo, com o North em Montes Claros, oltabiri- to eo Athletic, de São João del-Rei, clubes preocupa- dos com gestão, sem um pingodedívidase com foco nãosomenteemcriar gran- des estruturas no futebol e de verdade pensando nas categorias de base e toda a transformaçãosocial queis- to traz; a sigla ESG, por exemplo, deve estar na cul- tura dos clubes, no DNA, e não algo bonito de um Po- werPoint para se mostrar aos investidores. O futebol mineiro vai crescer muito nos próximos anos, temos muitos profissionais e gen- te séria nos processos que estão acontecendo, já so- mos e continuaremos a ser referência no que fazemos para o mercado de marke- ting esportivo no Brasil e nomundo. PRIMEIRO PLANO “72: POLÍTICA - ECONOMIA ACOMPANHE HOJEEMDIA COM BR SEG DO mit) mo EDITORA: JANAÍNA FONSECA jmariaOhojeemdia.com.br PROTEÇÃO QUE VALE OURO PREÇO DO SEGURO DE AUTOMÓVEIS FICOU ATÉ 80% MAIS CARO EM MINAS NESTE ANO MALES VERA | JANAÍNA FONSECA* | jmariaQhojeemdia. com.br A onda de valorização de carros novos e usados du- rante a pandemia de Co- vid-19 e a alta inflação que castiga o país desde o ano passado trouxeram a rebo- que o encarecimento dos seguros deautomóveis. Pa- ra manter o patrimônio protegido osmotoristases- tão precisando enfiar a mãono bolso e desfalcaras contas. Em Minas Gerais, por exemplo, o aumento neste ano foi de 70% para homens e 81% para as mu- lheres, bemacima do nacio- nal, que ficou em 45% e 40%, respectivamente. Esse índice, segundo le- vantamento da Minuto Se- guros, empresa no segmen- tode seguros on-lineeuma das principais corretoras do pais, foi calculado com base novalor cobrado para omo- delo HB2o Sense 1,0 em ja- neiroe outubro desteano. O carro aparece, em todos os meses, entre os cinco mais vendidos no Brasil. O motorista mineiro que adquiriuo seguro paraomo- delo em janeiro deste ano pagou R$ 2.315,46. Quem fez aoperaçãoemoutubroteve quedesembolsarRS$ 3.946,38. A média nacional parao mesmo veículo, noca- sodoperfilmasculino, ficou em R$ 2.335,38 em janeiro e R$3387,87 em outubro. No caso das mulheres, os valores são bem maiores: passaram de R$ 233417 em janeiro para RS 4.233,27 em outubro. O mesmo compor- tamentoserepete namédia nacional, que saltou de R$ 2.211,83 em janeiro para R$ 3.118,35 em outubro. O valor nacional leva em conta pes- quisa feita em 11 capitais. UMITE O vice-presidente e diretor técnico da Minuto Segu- ros, Manes Erlichman, ex- plicaqueas pesquisas men- sais mostram que essa ten- dência dealta chegou a um limite. “Os preços devem dar um alívio nos próxi- mos meses. Não existe pre- visão de uma grande que- da, pois o preço dos veícu- los continua elevado. Po- rém, o consumidor não te- rá grandes surpresas e au- mentos inesperados no próximo ano”, avalia. Erlichman lembra que o preço dos seguros chegou acairem2020, no início da pandemia, em função da di- minuição das atividades econômicas.“Mas, num se- gundo momento, o preço dos carros subiu — por pro- blemas na cadeia produti- - Es : me ds E sa = Expectativa é a de que o valor do serviço tenha uma redução em 2023, mas nada muito considerável, na avaliação de gestor va-, as pessoas voltaram a circular, os índices de rou- bosvoltarama subire,con- sequentemente, os preços aumentaram”, afirma. A valorização dos semi- novos e usados também foi algo que surpreendeu, destaca o executivo, puxa- da pela falta de veículos no- vos. “As pessoas estavam acostumadasá queda anual no preço dos segu- ros, A tendência anual é que o veículo se desvalori- zeanoa ano e puxe o segu- ro para baixo. Mas o que nósvimos em 2022foiuma valorização dos usados, o que puxou o preço dos se- guros para cima”, destaca. Outro fator foi o custo das peças, pressionadas pe- la inflação e falta de insu- mos.“Por isso, quandoase- guradora tinha que pagaro conserto ou repor um vei- culo ao cliente, tinha que pagaropreço atual. Elas co- meçaram a ter resultados piores etiveram que repas- sar estes custos aos clien- tes”, afirma. Nesse cenário, fazer o se- guro do carro que com- prou neste ano deixou o chargista Edson dos Reis EvangelistaJunior “abisma- do”. Em 2020, eletinha um Sandero, 1.6, ano de fabrica- ção 2014, cujo seguro custa- va R$ 1.200. Em 2022 ele comprou um Palio, 1.0,ano 2010 e quase caiu para trás aoverificaro valor da prote- ção. “Para fazer o seguro completo, ficaria em R$ 3.400. Nãodeu, fizo básico, com proteção para tercei- ros, guinchoe roubo, que fi- couem R$2.300”, conta. E se para os motoristas pagar pela proteção tem significado aperto, para as corretoras o serviço é sinal de lucro. A Porto Seguro, por exemplo, divulgou ba- lanço em que comemora aumento de 33,6% nas re- ceitas do terceiro trimestre de2022emrrelação aomes- mo período de 2021. Essa divisão da empresa responde pelos produtos e serviços de seguros, € 0 re- sultado foi impulsionado principalmente pelos segu- ros de automóveis, empre- sarial e vida. Segundo a empresa, é o segundo trimestre conse- cutivo com bom resulta- do, explicado principal- mente pela redução da si- nistralidade do seguro Au- to, que ainda segue acima dos objetivos da compa- nhia, mas apresenta me- lhora gradativa em decor- rência dos ajustes que a empresa tem efetuado no quesito precificação. *ComHermanoChiodi FUNDO DE RESERVA DEVE SER LIMITADO PARA EVITAR PREJUÍZO AOS CONDÔMINOS A estipulação do fundo de reserva de um condomínio exige bom senso e racionalidade, pois o valor recolhido varia conforme as dimensões do condomínio, tempo de construção, seu estado de conservação, o número de unidades, o perfil dos moradores e do empreendimento, a necessidade de ser realizada alguma obra, dentre outros. Consiste numa anomalia que o fundo de reserva venha a atingir um valor excessivo, que supere a quan- tia necessária à realização de uma obra de emergência ou gasto acima do normal. Para cobrir as despesas programadas e de alto custo, como a troca ou modernização do elevador, a reforma da fachada, pru- madas ou do telhado, o condomínio pode implantar uma quota extra específica para a referida obra que será depositada numa aplicação financeira separada do caixa geral e do fundo de reser- va do condomínio. Dessa forma, os condôminos têm maior controle das finanças do condomínio, podendo se programar ao saber que determina- da obra que é paga mensalmente pelo coproprietário atenderá ao orçamento previsto para execução no prazo ajustado. Esse valor de fundo de obra, no caso da unidade locada, deve ser pago diretamente pelo locador, devendo o síndico emitir o bole- to da quota ordinária separada para o inquilino quitar. CONDOMÍNIO NÃO E INVESTIDOR FINANCEIRO E NÃO VISA LUCRO Um condomínio edilício consiste numa comunhão de interesses de vários coproprietários que objetiva receber uma receita para arcar com as despesas para a sua conservação e manutenção, nada mais, FACULDADES PrOMOVE 98488-705 faculdadepromove.br Para cobrir as despesas programadas e de alto custo, como a troca ou modernização do elevador, a reforma da fachada, prumadas ou do telhado, o condomínio pode implantar uma quota extra específica Não é empresa, não visa lucro e não tem objetivo de obter ganhos com aplicações financeiras. Entretanto, é obviamente justificável deixar o fundo de reserva numa aplicação segura (Poupança, CDB ou Tesouro Direito), Diante disso, consiste numa anomalia o condomínio manter valor expressivo de fundo de reserva, pois ele não é investidor. O valor deve ser compatível com o essencial para cobrir alguns duação nas mais diversas áreas do conhecimento! » ENGENHARIAS » HUMANAS/SOCIAIS » SAUDE » TECNOLOGIA » COMUNICAÇÃO FACULDADES KENNEDY 0800 031 2105 kennedy.br PRIMEIRO PLANO 5 HOJE EM DIA fz DEZ 2022 4 VELO HORIZONTE Condominio não é > E empresa, não visa lucro e não tem objetivo de obter ganhos com aplicações financeiras KÊNIO DE SOUZA PEREIRA RPERERADHOEEM OM.BR gastos emergenciais. ALUGUEL DE ÁREAS COMUNS PERTENCE A CADA CONDÔMINO Há condomínios que recebem aluguéis de espaços que são co- muns, como o telhado, parte de um terreno, salão ou loja com acesso externo que pertence aos condôminos dos apartamen- tos, sendo que tal renda é computada pela Receita Federal co- mo pessoal. Asempresas de telefonia ou de publicidade não explicam esse problema que pode gerar multa para todos os condôminos. Para o Fisco, cada condômino tem o dever de declarar esse rendimento conforme a divisão por número de unidades ou pela fração ideal. O condomínio não é pessoa jurídica apta a pagar imposto de renda, pois como dito, não é empresa e nem visa lucro, Diante disso, caso o fundo de reserva acumule uma quantia excessiva, sem uma justificativa técnica, qualquer condômino pode exigir a divisão do que supera o valor razoável para a reforma ou compra prevista, devendo o restante ser creditado na conta de cada coproprietário. Assim, será evitada a absurda situação de um proprietário, ao vender seu apartamento, transferir para o comprador um valor injustificável, o qual lucraria com uma acumulação ilógica. Diretor Regional em MG da Associação Brasileira de Advogados do Mercado Imobiliário. Advogado e Conselheiro do Secovi-MG e da CMI-MG. Google for Education DOIS PONTOS ACOMPANHE HOJEEMDIA COM BR DEZ | = opiniaoDhojeemdia.com.br REPRESENTATIVIDADE DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA É COISA DE NOVELA, SIM! Ficar de frente para o espelho e não ver nossa imagem refletida! É isso que nós, pessoas com deficiência, sentimos quando não somos repre- sentadas. Quando não temos aquela sensação de pertencimento em filmes, peças publicitá- rias, novelas, séries etc. O “Dia Internacional da Pessoa com Deficiência”, comemorado em 3 de dezembro, traz essa reflexão sobre como podemos aumentar nossa representatividade neste planeta que acaba de chegar às 8 bilhões de pessoas, de acordo com um relatório da ONU (Organização das Nações Unidas). Portanto, em algum momento da vida, va- mos passar por uma pessoa com deficiência. Dados não atuais, também da ONU, indicam que o mundo tem 1 bilhão de pessoas com defi- ciência, o que representa 12,5% da população total. Uma parcela significante e que vem cres- cendo como consumidora e como força de tra- balho atuante e produtiva, A falta de representatividade contribui para o aumento da invisibilidade das pessoas com deficiência na sociedade. Sem representativida- de, nossas questões acabam ficando bem lon- ge das prioridades das políticas públicas, dos projetos e ações que podem trazer mais quali- dade de vida e de inclusão. Em uma pesquisa realizada pela Getty Ima- ges e YouGov, com mais de 5 mil participantes de 26 países, mais de 60% das pessoas entrevis- tadas se sentem discriminadas por comerciais. Por isso, quando uma marca, um produto, um serviço se comunica com a pessoa com defi- ciência, automaticamente nos torna mais pre- sentes de fato na sociedade, considera e respei- ta anossa existência. Cada vez mais é papel das empresas, govemos, sociedade contribuir para a mudança desse cenário e retratar a nossa diversidade real, sem deixar ninguém de fora. Quando nos deparamos com uma novela, em horário nobre e que pela primeira vez traz para a trama uma atriz de fato com deficiência, como é a dra. Juliana, da novela Travessia, de Gloria Perez, brilhantemente interpretada pela atriz, consultora, especialista e influencer de inclusão da pessoa com deficiência Tabata Con- tri, é motivo para comemorar, Quemtrabalha com inclusão de diversidades não deixou passar desapercebida essa evolu- ção de representatividade. Tabata nos repre- senta não só porque vem ajudando a construir os melhores caminhos para a inclusão - alguns CAROLINA IGNARRA* A falta de representatividade contribui para o aumento da invisibilidade das pessoas com deficiência na sociedade até ela mesma criou -mas porque também nos representa como o ser humano que é e que deu um grande exemplo de onde nossos sonhos podem nos levar, com ou sem deficiência. Aimportânciade ver nas telas as dificuldades que enfrentamos ao sair de casa e, ao mesmotempo, o quanto somos capazes de realizar, estudar, traba- lhar, socializar e atuar no ofido que desejarmoscon- ta e muito. Contribui para aflorar nosso pertenci- mento a cenários nada acostumados com nossas presenças. Também colabora para reforçar que so- mos potências e nenhuma opressão capacitista de- ve frear nossas conquistas e nossa vontade de ir cada vez mais longe. Que Tabata Contrie sua Juliana coloquem de vez um ponto final no “cripface”, prática em que personagens com deficiência são interpre- tados por atores sem deficiência nos filmes, novelas, publicidades etc. Isso, além de atrapa- Ihar os caminhos da inclusão, distorce a realida- de e dificulta a geração de novos talentos nas artes. Que a história de Juliana dê o recado de inclusão necessário e urgente, que passe bem longe daquelas histórias clichês que exageram notom desafinado de superação, que aliás abo- minamos, e que mostrem a vida da pessoa com deficiência como ela é. Porque o sinônimo de final feliz para nós está ligado à representativi- dade de existir e realizar. Que assim seja com Juliana por Tabata, Oh Glória... * CEO do Grupo Talento incluir HOJE RODRIGO CHEIRICATTI IRACEMA BARRETO DIRETOR-EXECUTIVO Editora Chefe EMDIA rodngo, carvalho Phojeemdia.com.br EDITORES-EXECUTIVOS PUBLICIDADELEGAL REDAÇÃO Ana Paula Lima EDITAIS E BALANÇOS [31)98455-5170 Lunarde Teles (imagem) COMERCIAL - SP/RJ/DF/MG Rodrigo Cheiricatti Maria Emilia Rodrigues - (31) 28722-9241 Rua dos Pampas, 484, Prado Simone Amorim - (21) 99642-9883 fonadosQhojeemdia com br CEP: 30.41-030 - Belo Horizonte-MG EDIMINAS S/A Editora Gráfica Industrial de MG MERCADO LEITOR (3) 3253-2205 - (31) 988846999 cirrulacao(Dhojeeméia com br rodrigo carvalho hop emdia.com br NTOCOM O E (31) 3253-2205 GERAL: (31) 3253-2205 atendimento Bhojeemdia.com.br ANJ UNICÓRNIO OU DINOSSAURO? Inovação. Essa é a palavra de ordem para absolutamente todas as empresas. Neste contexto, as startups ganham destaque, por estabelecerem uma conexão entre tecnolo- gia e inovação. Enquanto as empresas tradi- cionais são intituladas como “dinossauros” — pelalentidão, burocracia e dificuldade de ino- var-as startups surgem coma enorme capa- cidade de criar soluções em tempo recorde. Fato é: existe a nítida impressão de que as grandes corporações ainda não consegui- ram se adaptar à “era das startups”. O que não faz muito sentido, ao se levar em conta a enorme estrutura, quantidade de recursos e capital humano destas empresas, Por que seus executivos esperariam sentados en- quanto as startups inovam constantemente e ganham mercado? Ao estudar esta relação, comecei a enten- der que existe uma razão para que as empre- sas estejam cômodas e seguras na posição de “dinossauros”. Elas se apropriam do know-how das startups para absorver os ris- cos nos processos de inovação. Para eluci- dar, destaco a frase do responsável pela área deinovação da multinacional Accenture José Luis Sancho: “Quatro em cada cinco startups falham e grandes corporações não podem permítir que tantos projetos deem errado JOÃO FERNANDO DE LIMA PARRA* porque iríamos à falência”. Entretanto, esta é uma tendência no mundo corporativo, As maiores empre- sas, mesmo que “dinossauros”, utilizam estratégias para fomentar o relaciona- mento com startups. Os programas cria- dos, que variam entre desafios, hacka- thon e investimentos, são uma forma das empresas inovarem gastando menos e com menor risco. As startups entram com possibilidades menores de sucesso, uma vez que são apenas uma unidade em uma grande mirlade de opções disponíveis. A condição de “dinossauro” não pode ser visualizada a partir de seu caráter negativo, pois esta posição é utilizada em benefício próprio. Já asstartups, porsua vez, desenvol- vem soluções para toda cadeia produtiva em uma lógica que os riscos e benefícios são assi- metricamente colocados. Ou seja, um Juras- sic Park e uma manada inteira de “Unicór- nios” à disposição. “Mestre em Marketing e Ciências Sociais doutorando em Sociologia pela Universidade Estadual de Londrina. Também é autor do livro Milícia.com: o crime organizado na era das startups É FESTA, É NATAL, É COPA DO MUNDO Neste dezembro também celebramos os 302 anos de Minas Gerais PROFESSOR WENDEL FROFESSORWENDELO HOJEENO UA COM.BR O clima festivo do fim de ano, especialmen- te em 2022, veio com ares diversos. A atmos- fera natalina que se instala em meados de outubro cedeu espaço para a reta final da campanha eleitoral e para a animação com os preparativos da Copa do Mundo. Ecá esta- mos, no dia 12 de dezembro, aniversário de 125 anos de Belo Horizonte, que torna essa mistura ainda mais vibrante. Pelas ruas, as luzes de Natal brilham so- bre as bandeiras do Brasil estampadas nas varandas das casase prédios. O verde e ama- relo da nossa bandeira divide espaço com a decoração de Natal nas vitrines de lojas e nos corredores dos shoppings. No comércio, há oferta de adereços da Copa do mundo e artigos natalinos. O vendedor ambulante nosinal de trânsito transmite bem esse espí- rito, ao nos abordar vestindo o gorro de Pa- paiNoele vendendo os diferentesartigos da copa. Mas as tradicionais músicas de Natal ainda estão silenciadas pelos ritmos que em- balam a nossa Seleção. Até os mais desliga- dos com a competição mundial, em alguma proporção, se animam com esse espírito de comemoração. A grande festa do futebol nesta edição reúne 32 seleções, cada uma defendendo suas cores, bandeiras, tradições e festejan- do. Um momento de diversão, patriotismo e de nos aproximarmos da diversidade que os países competidores apresentam. Enquanto a bola rola no Oriente Médio, não podemos fechar os olhos para outras questões que envolvem o Qatar. O país que SE NINGUÉM É IMPARCIAL, NÃO SE DEIXE SER UNILATERAL sedia o Mundial acumula controvérsias e ge- ra polêmicas, a começar pela legislação ma- chista que não assegura direitos às mulhe- res. Há severa discriminação contra os LGBTQIA+ e graves denúncias sobre as condi- ções de trabalho aplicadas aos operários das obras da Copa do Mundo, entre outras polêmicas que não condizem com os tem- pos atuais e com espírito do Mundial. O res- peito e a indusão devem ser priorizados no processo de escolha das nações que rece- bem o evento e em quaisquer contextos. Mas voltando às comemorações, neste mês de dezembro, também celebramos os 302 anos de Minas Gerais. O “parabéns” simbólico para o nosso Estado foi cantado no dia 02, e os mineiros têm motivos para comemorar. De acordo com levantamento do Sistema Nacional de Informações de Se- gurança Pública (Sinesp), do Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP), em 2022, pelo nono mês consecutivo, Minas manteve saldo positivo na geração de em- pregos com carteira assinada e, em 2021, foi o Estado mais seguro do país. Além dese manter como o segundo Estado mais procu- rado por turistas no Brasil, conforme uma pesquisa do IBGE, em parceria com o Minis- tério do Turismo. Viva Minas Gerais! Para- béns, Belo Horizonte! Formado em Comunicação Social e Artes Cênicas pela UFMG. Professor universitário e deputado estadual pelo Solidariedade Se informar apenas por quem fala o que você concorda é abrir as portas para a perda do senso crítico UILHERME DA CUNHA CUILHERMEDACUNHA E HOJEEMDIA. COM BR fa DEZ 2022 DELO HORIZONTE Pá DOIS PONTOS 7 HOJE EM DIA BH 125 ANOS: O QUE PODEMOS COMEMORAR? Oaniversário de Belo Horizonte em 2022 será co- memorado com diversas atrações espalhadas pe- la cidade. BH completa 125 anos no próximo dia 12 de dezembro e até lá a prefeitura preparou uma programação cultural especial para homena- gear os belo-horizontinos. Mas será que temos o que comemorar mes- mo? É esse tipo de homenagem que esperamos para nosso povo. Não! “BH Encanta”, mas em cada canto um lugar es- quecido. Ao longo dosanos perdemos e muito nos- sa força cultural, gastronômica e aquele jeitinho de cidade pequena do tamanho de metrópole, O Comida di Buteco, a Campanha de Popularização do Teatro e da Dança, assim como ou- tros grandes eventos que marcaram gerações intei- ras, caíram no esquecimento -e o pior, a cidade pare- ce não preservar suas tradições e sua maneira de ser. Onde estão os novos Skanks, Jota Quests, os Clubes da Esquina, nossos chefs de cozinha, estilistas, etc? Talvez você não esteja percebendo, mas BH es- tásaindo de cena, Ao longo de anos nossa cidade, carregada de problemas, está morrendo aos pou- cos, perdendo seu brilho e seu encanto. Isso, é daro, tem a ver com política, Desde a redemocratização, em 1989, socialistas e social- democratas se altemam no poder da nossa cida- de. Ou seja, temos um verdadeiro “teatro das te- souras” onde PT, PSDB e suas variantes dominam a capital há mais de 30 anos. PRECISAMOS QUE- BRAR ESSE CICLO! Listeialgumas marcas da nossa BH que precisam ser curadas urgentemente: TRANSPORTE PÚBLICO Somos uma das poucas capitais do Brasilsem um metrô digno. Enquanto os partidos dos nossos no- bresprefeitosconstruiam metrôs em paises gover- nados por ditadores, nosso povo sofre muito com um péssimo transporte público, SPIN-TEG: A VACINA DOS MINEIROS PARA OS BRASILEIROS Nossa cidade, carregada de problemas, está morrendo aos poucos, perdendo seu brilho e seu encanto IRLAN MELO IRLANMELOO) HOJTEMOIA COM BR INCLUSÃO Não somos uma cidade universal. Ainda estamos muitolonge de sermos acessíveis eindusivos para as pessoas com deficiência, com mobilidade redu- zida, idosos, crianças e gestantes. Cada um que lute para andar em BH! CUIDADO COM AS PRAÇAS Basta um passeio pelas praças, até as mais emble- máticas, para vermos o quanto estão esquecidas. Não dá mais para levar nossos filhos para curtir nossa cidade. Falta segurança, manutenção dos equipamentos e até limpeza urbana. CHUVAS Em BH não pode chover, Você certamente já ou- viu essa frase. Todo fim de ano é a mesma histó- ria: deslizamento, enchentes, pessoas desabriga- das, mortes, quedas de árvores, caos notrânsito... tudo causado não pela chuva, mas pelo descaso emresolver mais um problema crônico da cidade. Nãotenhoo espaço necessário nesse jomal pa- ra listar todos os desafios que essa idade tem. Mas para finalizar quero dizer a você que me lê que é possível fazer a diferença. Em cada ponto citado acima tenho realizado audiências, propos- toprojetos, aprovado leis para quetenhamos me- lhorias que você, cidadão, sinta na pele. Parabéns, BH e todos os belo-horizontinos. Vamos continuar lutando por uma cidade me- Ihor. Contem comigo! *Coluna escrita comacolaboração do jomalista Leandro Jahel, Advogado, teólogo, professor universitário evereador de BH eleito paraseu segundo mandato como 8º vereador mais votado de BH Investir em pesquisa e inovação é imprescindível para estarmos prontos para enfrentar novos desafios LAURA SERRANO DEP LAURA SERRANORALMG.CON BR “Aúltima semana foi cheia de notícias na política. Houve a aprovação da PEC da Transição pelo Senado, medida com a qual Lula busca liberar R$ 145 bilhões extras para gastar nos dois primeiros anos de seu govemo, aumentando dívida e infla- cão no pais. Houve a primeira divulgação de nomes de minis- tros do próximo governo de Lula. Houve a retomada do julgamento pelo STF, a pedido de André Mendonça, o ministro “terrivel- mente evangélico” indicado por Bolsonaro para a corte, da ação que pode tirar Sérgio Cabral da prisão. O ex-govemador do Rio é o último político graúdo condenado pela Lava-Jato que ainda esta- va preso e seu pedido de soltura é embasado na mesma tese que anulou os processos de Luta. O ministro André Mendonça votou a favor. Ainda no STF, houve o início do julgamento da ação que busca acabar com o orçamento secreto, que deve ter uma decisão na quarta feira. Houve polêmica em torno de suposto siglo de 100 anos imposto por Bolsonaro sobre o valor do cachê que Gusttavo Lima recebeu para participar de uma campanha publicitária da Caixa, Ehouve uma tentativa de golpe no Peru, pratica- da pelo presidente eleito no ano passado, Mais do que comentar cada um desses importan- tes fatos, chamo atenção para a forma como eles quase sempre chegam até nós: através de notícias naimprensa. Ea imprensa, como tudo mais no mun- do, possui suas preferências e ideologias. Poucas ve- zes essas preferências e ideologias ficaram tão ób- vias quanto na fracassada tentativa de golpe do pre- sidente peruano, Quando Pedro Castillo foi eleito, em 06/06/2021, a GloboNews noticiou o fato como uma vitória do “candidato de esquerda”. A matéria da época você pode ver aqui: https: //bitJy/gn-cas- tillo. Após atentativa de golpe, ele foirotuladocomo “uma fotocópia do presidente Jair Bolsonaro”, Ama- téria está neste link: https: //bitly/gn-