OMAISANTIOO JORNAL PORTUGUÊS 3 = NO CLOORMI + 21740

sv SEGUNDA-FEIRA 12 DE DEZEMBRO DE ea DIÁRIO

Agoriano? Oriental E Verba da Tarifa Porto das Lajes pe” Açores passa a ter io

custo total de 7,1 ME mau tempo

Governo Regional decidiu, em Conselho de Governo, reforçar Porto das Lajes das Flores aguarda em 1,1 milhões de euros (ME) a verba destinada a financiar a Tarifa “uma breve inspeção”, Governo Açores, que passa a ter um custo total de 7,1 milhões de euros mamas | garante abastecimento da ilha mena o

e Próspero Ano Novo

Merry Christmas and Happy New Year

Falta de habitação e emprego preocupam | Junta da Algarvia

António Dutra, presidente da Junta da Algarvia, revela que a freguesia tem vindo a perder habitantes mom

Operário regressa às vitórias com triunfo sobre o Lajense

rama

Povoação Pedro Andrade com orçamento | expõe “O tempo de 10,6 ME continua

para 2023 a mandar”

Pomar Phoman

TUDO PARA ANIMAIS na

Clube K inicia

Rabo de Peixe empata, mas mantém a liderança

Phomato Phoma 5

Elma a Óleo

“Regional

AÇORIANO ORIENTAL

Entrevista

António Dutra, presidente da Junta da Algarvia, revela que a freguesia tem vindo a perder população, defendendo que com a aposta na habitação poderá fixar habitantes

Aposta na

desenvolvimento da Algarvia

ANA CARVALHO MELO

Quais as maiores preocup: da freguesia? De que forma podem ser resolvidas?

Afaltade habitação e de emprego, con- tinuamasera nossa maior preocupação.

Como presidente de Junta, muitas pessoas da freguesia e de fora da fre guesia, me perguntam se tenho co nhecimento de alguma moradia na freguesia para arrendamento, mas in- felizmente não existe, pois as poucas queexistiam foram transformadas em Alojamento Local e outras são de ve raneio ou de emigrantes que não as querem alugar. Com a recente espe culação imobiliária, ainda se tomou mais difícil adquirir uma habitação ou até alugar, porque uma moradia vale agora o dobro do que valia dois anos atrás, c estão a ser vendidas a um

preço que não está ao alcance da maio ria das pessoas, sobretudo dos jovens. Asolução passa no imediato pela ha bitação social, sendo que, apesar da recente conjuntura, estamos junta mente com a Câmara Municipal de Nordeste a trabalhar no sentido de tentar adquirir algumas habitações, ao abrigo do acordo de cooperação com o Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana (IHRU), de for- ma a tentar resolver algumas situa- ções de carência habitacional Aonível do emprego, como a fregue- sia de Algarvia está inserida no con- celho do Nordeste que é um concelho periférico, afastado dos grandes cen- trosutbanos, com especificidades mui- to próprias a nível de emprego, pois o

tecido empresarial cas instituições do Nordeste não conseguem absorvertoda amão de obra existente, os programas ocupacionais são muito importantes

para a sobrevivência de muitas famé lias ea falta deemprego sobretudo para osetor feminino. O cortedos referidos programas ocupacionais casnovasme didasagora introduzidas, vieram agra- var ainda mais esta situação, assim como, por exemplo, na aquisição de mão de obra para o bom funciona mento de uma Junta de Freguesia

Desta forma, temos alertado a mara Municipal de Nordeste co Go verno Regional, para esta situação

Que obras são necessárias na AI- garvia?

Em termosdeobras, de momento es tamos a trabalhar com a Câmara Mu nicipal de Nordeste para a reparação da antiga Escola Primária de Algarvia (que foi infelizmente desativada) para adaptação a edifício polivalente, a co locação de novos pavimentos em al gumas ruas e passeios da freguesia, conservação e manutenção dos edifi

A solução passa pela habitação social, sendo que estamos com a Câmara Municipal a trabalhar no sentido de tentar adquirir algumas habitações

Anível cultural, apesar de sermos uma freguesia pequena, temos a nossa Filarmónica Estrela

do Oriente, uma banda que nos enche de orgulho

António Dutra está a cumprir o segundo mandato como presidenteda Junta de Freguesia da Algarvia

cios públicos, assim como, a realização de um futuro loteamento

Em que áreas a Junta de Fregue sia gostaria de ter mais poder e meios financeiros para atuar”

Ao nível da habitação do emprego, poisestamos limitados nesse aspeto, com base no nosso orçamento.

Em termos sociais quais as prin- cipais preocupações?

Sobretudo a falta de habitação e o corte nos programas ocupacionais, como acima foi referido

E em termos de economia, como freguesiada Algarvia d -se mais?

A aposta na habitação permanente é muito importante para o desenvol- vimento da freguesia sobretudo para fisarmos as pessoas nesta localidade pois atualmente a população éde ape nas 240 pessoas,

Na última década, temos perdido muita população, o que o desenvolvimento da economia local, pois antes tinhamos três comércios a rna fre mente temos somente um.

ão é bom para

funcions gucsiae agora infeliz-

Por outro lado, a freguesia tem mui to a oferecer na vertente paisagística eturística, pois é dasmais visitadas no Concelho do Nordeste, devido aos seus lindos miradouros, jardins eacesso ao Pico da Vara (está agora temporaria mente encerrado devido ao corte de árvores). Também possuímos um bom acesso às SCUT cem termos turisti cos a freguesia está bem servida de alo jamentos turísticos, que absorvem al guma mão de obra e ajudam na economia local, principalmente nos meses de verão.

A nível cultural, apesar de sermos uma freguesia pequena, temos a nos- sa Filarmónica Estrela do Oriente, uma banda que nos enche de orgulho eque conta com 144 anos de exis- tência, Todos os elementos que fazem parte desta instituição, estão a fazer um trabalho formidável a todos os as- petos, incluindo a formação de jovens músicos de várias freguesias do Con- celho do Nordeste econtribuem mui- to para a dinamização da nossa fre- guesia. Recentemente, foram convidados para o ano de 2023, atuar nos Estados Unidos, nas grandes F tas do Divino Espírito Santo da Nova Inglaterra em Fall River. +

MoRANOORENTAL Regional 3

E preciso formar porque um órgão que não soa estraga-se

Os Açores são ricos em órgãos históricos, mas o organista espanhol, Javier Artigas Pina, que esteve em São Miguel para dar um concerto e dirigir Masterclasses, alerta: não basta restaurar, é preciso formar organistas para dar uso aos instrumentos

RUI JORGE CABRAL

Órgãoshistóricos toresmasunconstruçãoebonso- á noridade, uma vez que oórgão sãoobras de arte interage muitocom o espaço em

que deveriam ser queestá colocado, o que fiz com

Umdosmaisconceituadosorga nistasda Península Ihér

panholJavier Artigas Pina, con- que ele soe de uma maneira sidera muito importante a preservadas numlugar esoe de maneira di formação de novosorganistas, ferente se for transferido para comoaqueestáaserfeitano Con Preservarum drgaohistóricoe outro lugar, Porisso,afirmaJa- servatório Regional de Ponta Det tocáloétãoimportantecomo vier Artigas Pina, “cada instru gada, para queoricopatrimônio preservar uma obradearte. mento estápensado e prepara deinstrumentos que existenos Aalirmação é do organista e do para soar na sua melhor

Agores se possa manter, oque acontece, porum ladocomores taum, mas sobretudo com a uti liza

Javier Artigas Pina esteve

ol Javier Artigas Pinaum forma naquele sítio específico nais conceituados da Pe- Nos Açores, com vilase cida- sula Ibérica equeestevena desde pequena dimensão, im ilhad um concerto edlirigir duas Mas:

yefetiva dos órgãos.

oMiguelpararealizar pressiona número de óry queforam restaurados e que es-

pela primeira vez nos Agores, tercla tão em condições de serem to- mais concretamente na ilhade Ementrevista ao Açoriano cados, o que em parte aconte São Miguel, onde teve oportu Oriental, Javier Artigas Pina cepelo isolamento dasilhas, que

nidade de dirigir duas Mas terelasses, umano Conservató- rioe outra na Igreja do Carmo, pertencente ao Palácio da Con ceição, bem comodeu ainda um concerto na Igreja de São Jo sé,em Ponta Delgada, que oim

questiona; alguma vez ocorre as preservou durante muito ria jo preservaraGlo- tempo dos efeitos mais negati a (obra-prima de Leonardo vos da modernidade, que leva Vindi) porser um quadro nor ram a quemuitos órgãos desa malde uma senhora quesorri? parecessemnas cidadesmaiores Ousequer pensarem guardara paraserem substituídos por ins Gioconda num armazém? trumentos elétricos ou fossem

alguém!

pressionou, quer pela riqueza Noentanto, lamenta Javier Ar profundamente alterados e des artística da igreja, quer pela Javier Artigas Pina junto o órgão dalgrejado Carmo tigas Pina, houve órgãos, multas caracterizados na sua idiossin 'majestosidade” do seu órgão. delesobrasdearte queforam —— crasia, perdendo-seassim defi Dos Açores, afirma ser co toca, explica Javier Artigas Pi- rações possam manter os ins- deixados ao abandono ou mes nitivamente este património. nhecedor do “grande patrimó- na, “é como ter um Ferrari que trumentos atocar”, Para Javier mo destruídos, Isto apesar dos instrumentos nio organístico” existente nas nunca saida garagem e quan- Artigas Pina, “a missão não aca- Javier Artigas Pina lembraqueo históricos estarem na mesma ilhas, um patrimônio no geral do finalmente quisermos sair baquando se restaura umins- drgãoéomaisantigodeentreos sujeitos a inovações, como é o preservado e restaurado “com com ele, o motor não pega”, trumento, ésim um primeiro instrumentos clássicos,remon- caso dos motores que hoje fa muito cuidado”. No entanto, Com os órgãos históricos, ex passo quede nada servirásenão tando do século terceiro ante: zem mover os foles, fornecen alerta ementrevistaao Açoria- plica, passa-seo mesmo: "pode-— fortambém dado um passoem deCristo, portanto, éuminstru- do o vento necessário ao fun no Oriental, “os instrumentos se gastar dinheiro em restau- frente na formação”, mento commais de 2milanos cionamento do órgão, sem são artefactos vivas ese não soa ros, o que está muito bem, mas Javier Artigas Pina defineo quando, poresemplo,oviolino, necessitar de haver uma ou rem, estragam-se é preeiso também investir na oórgão comoum'engenhome- outrograndeinstumentoclás- duas pessoas a fazerem ma Um órgão histórico que não formação paraqueas novasge-— cânico” que implica muitos fa sico remonta ao século XVI nualmenteessetrabalho. + Açoriano Oriental a | www.acorianooriental.pt

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AÇORIANOORIENTAL SEGUNDA FERA 12 DE DEZE

Verba da Tarifa Açores sobe para 7,1 ME após reforço de 1,1 ME

Investimento na Tarifa Açores passa este ano, de seis milhões de euros para 7,1 milhões de euros, foi anunciado na ilha do Corvo

Lusa Alo A'Tarifa Açores, uma das ban-

deiraseleitorais do PSD aquan- O Governo Regional reforçou do da campanha paraas elei-

nosábado em 1 Imilhõesdeeu- coesregionaisde 2020, entrou rosaveibadestinadaatinanciar em vigor em 01 de junho de quepermite via 21,e fixa em 60 euroso pre gens aér ilhas a 60 eu- ço máximo das viagens dentro ros, que passa assim a terum do arquipélago para os res custo total de 7,1 milhões. dentes açorianos. Oaumentodovalorfviaprova- José Manuel Bolieiro realçou dono sábado ânciteem Conse-— o “sucesso” da medida, que au- lho de Governo Regional, cujas mentoua“cireulação de pessoas deliberaçõesforamapresentadas ebens"entreasilhasaçorianas, nómicadosAçoresos

Presidente do Governo Regional apresentouas deliberações do Conselho deGoverno que reuniuno Corvo

litosda gouaindana secretáriadoTuris-— blicos na ilha do Corvo, comoa

pelo presidente do Govemo Re- dando uma'novadinâmicaeco- Região Autónoma dos Açores” mo, Mobilidadee Infraestrutu- ampliação da aerogare, a esta- gional, José Manuel Bolieiro nómica e social" à região. sobrea empresa pública Portos msa“competênciaparapraticar bilização da falésia eas inter (PSD), nopavilhãomultiásosdo O social-democrata deu dosAçores, “resultantesda taxa todososatos que sejam cometi- venções no miradouro do Cal- Corvo, a propósitoda visitaesta- como esemploo caso dailhado dedescargadearcia extraída” no dosaocontraentepúbliconoâm- deirão e da Casa da Vigia, que tutária ilha. Corvoonde, *entrejanciese- montante de742 mileuros. bito dos contactos da conceção ascendema umtotalde22 mi- Foiidentificado porparteda tembro de 2022, 0 número de O executivo dos Açoresdele- doserviço público aéreo" dentro lhões de euros. SATA que o sucesso da Tarifa hóspedes disparou 124,8%, 0 do arquipélago açoriano, O Governo dos Açores ter- Agoresno decurso do ano 20 de dormidas 82,7% co de re- Boliciro avançou que o go- minou nosábado uma visitaes- foi tal que os seis milhões ini- ceitas 142,6%, verno açoriano regulamentou tatutária de dois dias àilha do cialmente previstosjándoeram “Acrescente-se que os paga- UCesso os regimes de apoio à reestru- Corvo, Segundo o Estatuto dos suficientes, Como temos uma mentos à SATA estão, como des- turação das explorações agri- Açores, o Governo Regional atualização trimestral, assegu- de o primeiro momento, aser Bolieiro realçouo “sucesso” da colas e aprovou a revisão do tem de visitar cada uma das ramossemprequeaSATAtem feitos a tempoe horas” vincou. medida, que aumentou aclrcula-— Conselho Regional das Pescas. ilhas do arquipélago pelo me- tesouraria relativa à verba da O Conselho do Governo Re- caodepessoas ebens"entreas Naocasião,o líder do Gover- nos uma vez por ano, com a Tarifa Açores”, afirmou o líder gionaldecidiuainda“cederãAs- ilhas dando umanovadinâmica no Regional reiterou ainda o obrigação de reuniro Conselho do executivo regional sociação paraa Valorização Eco-— econômicae social" a região conjunto deinvestimentos pú- do Governo na ilha visitada. +

destinadas aos bombeiros.

Quando questionado, o so- cial-demoerata realçou queeste projeto para a ampliação da ae- togaredo Corvo é daautoriado atual Governo Regional, queto- mou posse em novembro de 2020.“Este governo não espe- raacontecer. Faz acontecer, Es-

Ampliação da aerogare do Corvo vai arrancar no final de 2023

O governoaçoriano apresentou Corvoestáprevistaarrancarno avaliar o projeto, que é de cle- nosábado o projeto de amplia- últimotrimestre de 2023, ten- vadíssima qualidade, desde ção da aerogare da ilhado Cor- doumprazodeexecuçãode 20 logo pelo conforto que gera

vo, orçada em cinco milhões de meses apósa consignação. quer para quem chega, quer tamosaafirmar acapacidade de curas, previstapariarrancarno Emdecaraçõesaosjornalisas para quem parte, separando o projetar e depois de realizar final de 2023, ficando coneluí- no final daapresentação, olíder que hoje não acontece: a par vincou Boliciro.

da em menos de dois anos. doexecutivodos Açores, JoséMa- tida da chegada”, salientou. Em 22 de junho de 2020,0

Oprojetofoiapresentadodu- nudl Boliciro,defendeuqueoGo- Boliiro destacou ainda que rante uma cerimónia no pavi-— verno Regionalestáa "potenciar oedifício, de dois pisos, vai es- lhão multiúsosdoCorvo, numa oCorvoparao futuro”, elogiando tar “integrado em termos ar- sessão integrada navisitaesta- oprojetode“elevadisimaquali- quitetónicos' coma paisagem, tutária do Governo Regional. dade parao acródromo” dailha. prevendo-se ainda a constru-

Aampliaçãodaaerogaredo “Esta apresentação permite çãodeum bare deinstalações

Governo dos Açores, então li- derado pelo PS, revelou que o projeto paraa ampliaçãodo ae- / ródroma do Corvo estava em Projeto foiapresentado em fase de elaboração e que iria cerimónia quedecorreunosábado avançar em 202

. +uusa

6 Regional

AÇORIANO ORIENTAL À 120E DEZENHRO DE 207

Porto das Lajes das Flores

afetado pelo mau tempo

Porto terá de ser alvo de inspeção para se determinar a sua reabertura. Governo assegura que abastecimento à ilha não ficará por fazer

LUSA/ACM

O porto das Lajesdas E permanecerencerrado devido às condições meteorológicas e até que seja realizada “uma breve inspeção”, que o local foi afetado pelo mau tempo, disse ontem Lusa aautorida- de marítima.

Segundo o capitão do Porto de Santa Cruz das Flores, João Manuel Mendes Cabeças, a in- fraestrutura portuária está en- cerrada desde sábado à nave gação, “devido ao mau tempo”, masa forte agitação marítima “ez com que fossem arremes- sadas”, para o interior da baía do porto, “pedras que consti- tuíam o antigo quebra-ma

“Por questões de segurança, mergulhadores vão realizar uma breve inspeção junto à nova ponte-cais para ver se não nenhum obstáculo à nave- gação”, acrescentou ainda,

presva

Governo assegura abastecimento àilha

O Governo regional assegurou ontemqueo abastecimento ilha das Flores “nunca ficará por fa- 2er',depoisde o portoda Lajester sido encerrado, devido às condi- ções meteorológicas adversas,

“O abastecimentonunca fica- por fazer. Tem é sempre so- brecustos, masé a nossa reali- dadeeécom essarealidade que temos de viver, As populações estão em primeiro lu mou aos jornalistas a secretá riado Turismo, Mobilidade e In- frnestruturas, Berta Cabral, na ilha do Corvo.

Aquele porto, que foidestruí- do pelo furação Lorenzo em ou- tubro de 2019, está aserrecons- truído, mas a secretária regional avançou quea pontecais(quetem permitidoo abastecimento à ilha) “não foi danificada” pelo mau tempo desábado.

“[O abastecimento] estará

Forte agitação marítima causou novos constrangimentos no porto

sempre garantido. Ou pela SA- “TA, oupela Força Aérea ou pela mutualista que tem o navio “Thor: Estará sempre garantido. Sobre isso não dúvida ne- nhuma”, reforçou.

Berta Cabral avançou que à partirde hojeumgrupode mer-

gulhadores das Forças Armadas vaião local realizar uma prita- gem, “Esta depressão foimuito intensa, À proteção que existindo antigocais,quejá estavaparcial- mente destruída, veio toda para ointerior da bacia de manobra. Tudo isto tem de serremovido e

limpo. Temdehavermengulho de profissionais para fazer perita gem” salientou,

Omolhedoportodas Horesti- cou destruído na sequência da passagem do furacão Lorenzo, emoutubro de2019, originando constrangimentos no abasteci- mento à população,

Em 21deoutubro a operacio- nalidade do Porto das Lajes das Flores foireposta coma primei raatracação do navio “Monte da Guia” na nova ponte-cais, entre- tanto construída.

Na ocasião, a empresa Portos dos Agores lembrou que a con- clusioda nova ponte-caisintegra uma “fase intermédia” da em- preitada de construção donovo molheprincipaldo porto, que tem “cevada complexidade técnicae permanente exposição às desa fiantes” condições atmosféricas.

De acordo com a empresa, o projeto do porto para repor “de- finitivamente”a capacidade por tuária da infruestrutura das Lo jes das Flores tem previsão de lançamento de procedimento concursal“no primeiro trimestre d enobra dever ficarcon- cluída “até final de 2028”,

Emjulho, o Governo dos Aço- resindicou que oprojetode reor- denamento e de construção do novo molhe principal do porto das Lajesdas Flores permitirátri- plicar acapacidadedeacostagem eassegurarnovas condições de operacionalidade.

Proteção Civil registou 55 ocorrências desde sexta-feira

Freguesia das Capelas foiafetada pela chuva forte

Segundo o Serviço Regional de Proteção Civilas ocorrências foram registadas nas ilhas de São Miguel, Terceira, Faial, São Jorge, Picoe Flores

AMA CARVALHO MELO

O Serviço Regional de Prote- ção Civil e Bombeiros dos Açores (SRPCBA) registou, desde sexta-feira, 55 ocor- rências relacionadas com o mau tempo nas ilhas de São Miguel, Terceira, Faial, São Jorge, Pico e Flores.

Numa nota com o ponto da situação dos efeitos da pas- sagem da depressão Efrain' pelo arquipélago, o Serviço

Regional de Proteção Civil e Bombeiros dos Açores revela que, desde sexta-feira e até ao final da tarde de ontem, ti- nham sido contabilizadas no total 55 ocorrências relacio- nadas com as condições teorológicas nas ilhasde'S; Miguel, Terceira, Faial, São Jorge, Pico e Flores,

Acrescenta ainda que ontem as situações registadas diziam respeito a quedas de árvores, inundações de vias, inundações em habitações, danos/queda de estruturas e obstrução de viascom detritos, sendo que a maior parte das ocorrênciases- tava resolvida.

Segundo oSRPCBA, nos lo- cais, para apoio e resolução das diversas situações estiveram as seguintes entidades: Bom- beiros, Direção Regional das Obras Públicas e Transportes Terrestres, Serviços Munici- pais de Proteção Civile Polícia de Segurança Pública (PSP), sob coordenação do SRPCBA.

Jánosábado, o Serviço Mu- nicipal de Proteção Civil de

Ponta Delgada informou que, na sequência da passagem da depressão “Efrain, registou cerca de uma dezena de ocor- rências nas freguesias de Ar- rifes, Capelas, Feteiras, Mos- teiros, Relva, Santo Antônio e São Roque

De acordo com anota daCâ- mara Municipalde Ponta Del- gada, as situações reportadas estavam relacionadas, sobre- tudo, com inundações de vias municipais, habitações cesta- belecimentos comerciais, pe- quenas derrocadas e trans- bordos de ribeiras.

Mas também foram regista- dos danos em viaturas nas fre- guesias de Arrifes e Capel

Acrescentava ainda que de- vido à forte agitação mariti- ma tinha sido determinado pelo Serviço Municipal de Proteção Civil de Ponta Del- gada o encerramentoà cireu- lação na Avenida do Mare no troço da avenida litoral, com- preendido entre o Clube Na- val de Ponta Delgada e a Ro- tundade Belém. +

AÇORIANOORIENTAL

Regional 7

á

Flávio Tiago, diretor regional da Ciência e Tecnologia, apresentou anova Estratégia de Investigação e Inovação para a Especialização Inteligente

RIS3 visa desenvolvimento dos Açores pelo conhecimento e inovação

Proposta para a RIS3 Açores 2022-2027, que foi recentemente publicada em Jornal Oficial, abrange áreas temáticas de base novas e introduz áreas transversais de forma a alargar o seu campo de ação

ANA CARVALHO MELO

Anova Estratégia de Investi- gação e Inovação para a Espe cialização Inteligente da gião Autónoma dos Açores (RIS3) é um instrumento de política pública transversal que visa orientar o desenvolvi- mento dos Açores assente em conhecimento e inovação. “A RIS3 é uma estratégia cria- da para terimpacto no médio e longo prazo na Região, sendo umaferramentatransversal que se destina academia, empresas centidadespúblicas” desacouo diretorregional daCiênciae Tec- nologia, Flávio Tiago, lembran- do quea União Europeia defen- deatrocade sinergias emtermos deconhecimento cinovaçãoen- treestas diferentes entidades. Aproposta para RIS3 Aço-

7, que foi recente. mente publicada em Jornal Ofi- cial, assenta, assim, no pressu- posta de se promover uma evolução “não-disruptiva” daes tratégia atual, mas que permita acomodar, porum lado, as ques- toesleyantadasao longo do pe- ríodo de implementaçãoe, por outro lado, oselementosrecolhi- dosaolongo doprocesso partici- pativo de revisão,

Neste contexto, optou-se por manterastrês árcastemáticas de base, promovendo-se alguns ajustes nas designações por for- ma aalargara sua abrangência.

'A metodologia anterior er: muito assente em três pilares- Agricultura, Pecuária e Agroin- ddústria; Pescase Mar; e Trismo Anovrestratégia acrescenta dois novos pilares comum potencial significativo na Região, que são

Espaçoe ciênciadosdadoseSaú- de” explicou Flávio Tiago. Assima nova área “Espaço ciênciados dados” abrange quer asinfraestruturas de observação daatmosferae do Espagoedere- ceção de dados provenientes do Espaço, queras aplicações deda- dosrelevantes paraestudo e mo- nitorização dosistema Atmosfe- raclerra-Mar Jáa área da Saúde incluia transformação digital re- lacionada ea inovação no setor dabiomedicina, assimcomoaex- ploração do potencial da Região » Os seus recunsos endógenos na reado bem-estar. “Também as três áreas exis- tentes foram revistas coma área Agricultura, Pecuária e Agroin- dústria a passara Agricultura e agmindústrias; as Pescase M a Mare crescimentoazul; eo Tu- tismo Turismo e património.

“O objetivo desta evolução é adaptar as áreas prioritárias a uma maior dinâmica quer da sociedade, quer dos desafios quesurgem, e porisso também integramos nesta nova RIS30s Desafios de Desenvolvimento Sustentável das Nações Uni- das, porque é nesta perspeti- va que estamos a caminhar”, acrescentou,

Surge ainda uma novatipolo- giadeárea -as“áreas transver- sais” que decorre da abertura de um processo de descoberta empreendedora coma partici- pação deum conjunto alargado destakeholdersrelevantes, que diferedaquela empreendidano contexto da RIS3 Açores 2014- 2020, que seconsubstanciouno estabelecimento de uma estra- tégia puramente setorial.

Estas áreas transversais ex-

pressam-senas seguintes linhas agregadoras: Gestão do territó- rio, valorização dos recursos e promoção da economia cireu- lar; Proteçãodo ambiente ea climática; Transformação digi- tale economia 4.0; Promog da qualidade de vida e desen- volvimento social; e Maximiza- ção dasdinâmicas atlânticas e geoestratégicas.

“Estamatrizpermite-nosen- contrar espaços de foco em que cruzamos as áreas principais com estas áreas transversais, permitindoque existaum cam- po de ação muito específico e que ao mesmo tempo exista al- guma alavanca em todas estas estratégias de inovação einves- tigação” justificou

A útulo deexemplo, o diretor regional destacou o pilar de Promoção daqualidade devida e desenvolvimento social, real- gando que a ciência tem de ter impacto no dia a diadas pes- sous, e que esta área transver- sal poderá contribuir para que as pessoas, empresários e em- preendedores, sintam cada vez mais o papel que a ciência tem no nosso quotidiano.

“Com a pandemia pudemos perceberquefoi pora ciência ter funcionado que conseguimos voltará normalidade, E na Re gião queremos trazera ciência paraajudara resolver osimpac- tosnanossarealidadesocial, pen- sando-a para resolver desafios como a eutrofização das lagoas, a produtividade da agricultura ou a segurança dos barcos de pesca”, exemplificou, referindo acreditar que no final do PO2030 haverána Região cada vez mais empregascriados com base nestaestratégia,

Poroutro lado referiu quea ideia desta estratégia de espe- cialização é que não seja “fecha- da”equevácvoluindo nasáreas com mais execuçõe staestratégiaé a base, mas terá dese ajustar à realidade evolução. Porexemplo ninguém imaginaria três anos que mospassar por uma pandemia quenos teriamos de adaptar ou queríamos hojcestaraviverum período inflacionista muito si- gnificativo”, disse.

Flávio Tiago explicou quea RIS3 é uma das condições ha bilitadoras do Programa Op racional (PO) 2030, aguar- dando-se agora que este s aprovado para que se possam abrir candidaturas a projetos focadosnestas áreas, frisando que os mesmo se destinam à academia, às empresas e às

8 Regional

AÇORIANO ORIENTAL SEGUNDA FERA 12 DE DEZEMBRO DE 2022

Município da Povoação aprova orçamento de 10,6 ME para 2023

Orçamento foi aprovado por maioria na Assembleia Municipal e prevê vários investimentos para 2023 e benefícios para famílias e empresas

CAROLINAMOREIRA

A Assembleia Municipal da Po- voação aprovou por maioria o orçamento do município para 2023, na ordem dos 10,6 mi- lhões decuros (ME), prevendo novos investimentos e benefi- cios para famílias e empresas, Em nota de imprensa, o pre

sidente da Câmara Municipal da Povoação, Pedro Melo, salienta queoorçamentomunicipalnão contemplaaumentos deimpos- tos, taxas ou serviços ao muníci- pes, realçandoque, "no pais não seisehaverá outra câmara aado- tar este tipo deatitude

O comunicado adianta que algumas das medidasdo orça-

mentojáaprovado passam por devolver"50% da participação do IRS aos sujeitos passivos com domicílio fiscal no muni- cípio, apoiar os casais jovens que pretendam construir as suas habitações, bem como apoiar a recuperação de habi- tação degradada, nos termos do regulamento em vigor

“Gerir a divida a terceiros, apoiaros jovensestudantes uni- versitáriose osidosos, com senhas para a medicação, serão pontos beneficiados no Orçamento para " assim como a aposta no “não aumento deimpostos tasas careduçãoadicionaldo IM! para as famílias com filhos a cargo, conforme temsido hábito em ou- trosanos”, destacaa autarquia.

Segundo o comunicado, adí vidatotal da Câmara Municipal rondaos 3,8 milhões de euros, “dos quais 2,1 ME referem-seao encargo transitado das Empre- sas Municipais, absorvido pela autarquia”,

“Deoutro modo, a dívida ca- maráriaserinapenasde1,5mi- lhões de euros”, realçou Pedro Melo, explicando que, “porte- m optado por outra solução que não a do reequilibrio fi- nanceiro,o executivo conse-

guiu, em 14 anos, deixar nos bolsas dos povoacenses 9 mi- lhões de euros que seriam ta xadose cobrados por exigência do próprio reequilíbrio”,

Para próximo ano, a receita corrente do municipio será de quase7milhõesde euros, ao pas- sa que a despesa corrente irá rondar os 6 milhões de euros. Quanto à receita de capital, a au- tamquia prevê que fiquesituada nos, milhões de euros, sendo quea despesa de capital dever rondaros 4,6 milhões de euros.

De acordo com o orçamento para 2023, estão previstos vá- rios investimentos no concelho, sendo disso exemplo a cons- trução do Pavilhão paraa Re- colha Seletiva, na ordem dos 196 mileurose a construçãodo Pavilhão Multiúsos da Lomba do Loução, num investimento de 200 mil euros. +

Trabalhos de presépios em apinha das 12 formandas foram apresentados naabertura das luzes de Natal

Matriz da Ribeira Grande certifica formandas de presépios de lapinha

O presidente da Junta de Fr guesia da Matriz da Ribeira Grande, André Mendonça procedeu na passada semana à entrega dos certificados de participação às 12 formandas que, ao longo do mês de no- vembro, participaram no workshop de presépios de pinha, ministrado pela forma dora Conceição Aguiar. Segundoo comunicado, asfor- mandasconcluírama formação comsucessoc astrabalhos reali- zados foram apresentados aquando dainauguração dailu- minação de Natal dafreguesi sempreum gosto podermos

reeeberpessoas interessadas em transmitir e adquirir conheci- mentos. À senhora Conceição Aguiarjádispensaapresentações no queaarte de ensinar como fa- zerum presépio de lapinha diz respeito, pelo que não poderia- mos esperaroutro resultadoque fosse a qualidade dostraba- lhosexpastos” referiu na ocasião o presidente da Junta.

André Mendonça deixou também palavras de incentivo às formandas e deixou a porta aberta a futuros workshops.

“A vossa dedicação e empe- nho foram exemplares e apro- va são os presépios de lapinha

que aqui apresentam. Cada uma como seu estilo, mas to- das com um denominador co- mumea artede bem fazereoor- gulho próprio que cadaumade vóscoloca na minuciosidade de cada peça”, salientou.

De referir que, apósa apre- sentação finaldos trabalhos do workshopde presépias de lapi- nha, procedeu-se à inaugura cão dailuminaçãode Natal que contou com a presença detodo o executivo da Junta de Fre- guesia da Ribeira Grande - Ma triz bem como presidenteda Assembleia de Freguesia, An- tónio Anacleto. «cu

Câmara apoia lançamento de obra em memória de Margarida Magalhães de Sousa

A Câmara Municipal de Ponta Delgada anunciou um apoio de mil euros ao lançamento de duas obras em memória de Margarida Magalhães de Sou- sa, que será promovido pelo Conservatório Regional de Ponta Delgada Segundo o comunicado, tra- ta-se de uma adenda ao pro- tocolode cooperação celebra- doentre as duas entidades a 5 de abril deste ano, no valor de .250 euros, destinando-se agora mais mil euros ao lan- camento do CD “Margarida Magalhães de Sousa - In Me- moriam" e para a edição de um livro de homenagem à referi- da pianista, intitulado “Sem- pre presente, mesmo ausente, Margarida Magalhães Sousa

Adenda ao protocolo foiassinadana passada semana em Ponta Delgada

(1921-1999): uma vida dedi- cada à música”,

Recorde-se que o município assinou um protocolo de coo- peração com o Conservatório Regional de Ponta Delgadades- tinado à comparticipação da realização, em parceria, de eventos musicais, do lanç mento do CD="Margarida Ma- galhães de Sousa - In Memo- riam” e da aquisição de um instrumento musical (Saxofo- ne Baixo),

Aadendaao protocolo foi as- sinada pelo presidente da Cã- mara Municipal de Ponta Dei gada, Pedro Nascimento Cabral, e pela presidente do Conselho Executivo do Con- servatório, Maria Isabel Alber- garia Sousa. ecm

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AGORIANO ORIENTAL N T2DE DEZE MERO DE

Regional 1

Os 24novos trabalhos de Pedro Andrade podem ser visitados de 16 de dezembro a 12 de janeiro de 2023

Nova exposição de Pedro Andrade torna lixo em arte

Artista plástico regressa ao Centro Municipal de Cultura de Ponta Delgada com nova mostra para alertar para a preservação do ambiente

camoLimAMoREIRA , i ' i : mino zembroa12 dejancirodez023. Pedro Andradesalienta que, paraa preservação do ambien- pintei em tons deverde e colo-

Em entrevista ao Açoriano “infelizmente, ainda faltasensi- te, apelando aque se evite ao queios parafusos que a perso- O músico e artista plástico Pe-— Oriental, Pedro Andrade expli- bilidade a muita genteque, por máximo deitar coisas para o nagem tem no pescoço. Trata dra Andrade regressa esta se- ca que o conceito destas duas puroegoismoou filtadeeduca- ambiente, colocando o lixonos se de uma pedra aproveitada, mana à Sala do Forno do Cen- esposiçõesassenta na “recicla- ção, deixaonde querquesejao locais próprios” quecujá conheciade avernum tro Municipal de Cultura de gem” eno “aproveitamento! de lixodoqueconsome mesmoque Incentivado a explicar algu- muro, até que houve um dia que Ponta Delgada com uma nova objetos que são deitados fora e haja ali próximo um recipiente mas das 24 peças que estarão peguei nela e concretizeia ideia exposição, intitulada “O Tem- encontrados no lixo, sendo de- parao efeito, Esse ato, aorepe- em exposição partirdestase- que tinha”, adianta, po Continuaa Mandar” naqual pois transformados em arte”, tir-se, não influencia negati- mana, 0 artista adianta qu Outra peça destacada na ex- transforma lixo emarte para Segundo o artista plástico, vamenteasoutroscomo,a nível além dos quadros realizados posição é o quadro “Sentidos” alertar para a preservação do “na maioria das vezes, aideia global, poe em risco o futurode com “umatécnicamistaqueini- realizado “apartir de uma cabe- ambiente, para um trabalho surge preci- todos” alerta, cici em 2018, àbasedacolagem ça deesferovite queaproveitei e A mostra surge no segui- samente de um determinado Nesse sentido, o artista real- epinturasdeobjetos, apresen- cortei para representaroscinco mento da exposição “O Tempo objeto que encontro, indepen- caqueoobjetivodasunartepas- to peças como um candeeiro, sentidos -visão, olfato, audi é que Manda”, realizada em dentemente do seu estado de sa por “juntar o útil ao agradá- que no fundo é uma escultura, paladareo tato queapareeeabai-

2018, cirájuntar 24trabalha- conserva vel” não retirando osobjetos— equeresulta da junção demui- xodacabeçaatravésde umamão dos do artista feitosa partirde “Cada material tem o seu do ambiente, como também . tas peças esechama Arca do demanequim”, explica.

materiais reciclados, estando tempo de degradação, os “reaproveitando-osepensoque Apocalipse” Pedro Andrade esclarece que prevista a inauguração para a biodegradáveiscosquenãosão, amelhor forma é mesmocriar “Também aproveitei uma pe-— cadatrabalhoconta comumele- próxima quinta-feira, diatsde daítambém a nome da expo- algo com esses materiais en-— draquese chama'Frankensto- mento central e tem uma men- dezembro, pelas 17h00, encon- sição, exatamente porque o contrados”, ressalva. ne, porque parecemesmoa ca-— sagem diferente, mas ressalva trando-se depois disponível tempo é que manda”, adianta Pedro Andrade afirma que beça do Frankenstein, masem que“sóvendoas peçasaovivoé

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AÇORIANO ORIENTAL SEGUNDR FEIRA. I2DE DEZEMBRO DE

Opinião !:

Porto Salvo-Catar

Domesticidade, responsabi- lidade política, em lista de espera”... escorregaram pa o conjunto das inevitabili- dades do país com muito do Estado de Direito by de

a he

ganar as pessoas, como Lau- rence da Arábia. Além das “fés naufragadas”, anda a faltaro critério norteador em Portugal, antes de che- gar à “posi

ão intransigente

book, Desconfio queo crité-— ÁGORA nos quadros bilaterais e GERALDO rio deequilibrio, aausência Pesaro multilaterais (...), sobre Di-

de uma Primeira Dama, in- fluência consorte, elo entre esferas da sociedade civil, de sensibilidade que não é naturalmen- te despicienda, viria a temperar uma certa ubiquidade tendencialmente hiperativa no exercício de poder po- lítico. Enfeitados pelo serviço de so- pas ao postigo para pscudorrevela- ção mediatizada, o país falho da magistratura de influência, redesco- brea violência arbitrária e discricio- nária em idosos, desta vez em Porto Salvo. À salvo de coisa alguma, de sencarceradas, é provável que as ví- timas venham a perceber que os seus Direitos Humanos não estão no Céu. Depois do inferno, não de Auschwitz, Portugal precisa de uma Nuremberga com as devidas propor- cionalidade e subsidiariedade ou de movediça omertã?

O primeiro passo a dar é descolo- nizar os silêncios por conseguir en-

reitos Humanos, Um exemplum virtutis na reflexão subjetiva sobre o solipsismo, como reflexão partilha- da leva a racionalidade de não se aterem na discordância, porém, considerarem o benefício da dúvida num elemento contributivo para a contenção dos momentos de com- pulsiva intervenção do representan- te deum órgão de soberania em re- lação de suserania com o outono político pouparia os portugueses da cacofonia que a Comunicação Social reproduz, Esta “indústria da realida de” cúmplice moral, indutora de analgésicos, prioriza pela outorgada ão que permite um conjunto de princípios difusos cuja forma inexpugnável dificilmente encontra instâncias idóneas para o julgar como tais, ie. é protegida e protege os consagrados subterfúgios. Dessa reflexão, por hipótese avisa-

da, deve constar o górdio, empur- rado para a conquista das cotas de paridade assimiladas pelo fenómeno da procissão. Quera dizer, o que faz com que o problema volte ao mesmo ponto de onde saiu. O “numerus clausus, contentou, pouco acrescen- tou senão o alargamento à indiví duos do sexo feminino, todavia, a perfilar irremediavelmente pela mesma cartilha. Obviamente não se confundem todos, e.g., com a vice- presidente do Parlamento Europeu, Eva Kaili, ao atrever-se, em plenário a discursar sobre o pioneirismo do Catar, em matéria de direitos dos trabalhadores, imagine-se! dias foi detida por indícios de [corrup- ção, branqueamento de capitais e organização criminosa”.

Os critérios orientadores, na ex- URSS, na China, na Etiópia, da Ve- nezucla, de Cuba, ex-Jugoslávia, constam das consoantes históricas da upper crust das organizações in- ternacionais como o sistema da União Europeia. Teorizar comporta- mentos deslocados de perspetiva através de sistemas corruptivos e sentido de impunidade a partir das cúpulas internacionais a contagia remas democracias representativas,

em exercícios clássicos de populis- mo, altamente suspeitos, será crime de revivalismo ou patologia

Em boca fechada não entra mosca

Dezembro é mês de balanço ena pesca persiste o erro na

Relativamente à governan- ga da pesca, e não obstante o

apreciação ao desempenho ( público e notório descontro- do setor. A gestão da pesca lo na gestão das quotas, pa- não pode ser determinada rece-me óbvio queo bom pela capacidade de porão da senso aconselha a que a ava- SATA ou de um eventualcar- LUME liação seja feita em função do gueiro! Avalia-seaprestação BRANDO que foi prometido, anuncia do governo pela quantidade roDRIGUES dono final de 2021no Plano de pescado descarregado RNERICA para Aver

como se o govemo fosse res- minas A apresentação do Plano ponsável pela abundância do para 2022 foi fértil em pro- pescado, por exemplo dos Atuns, es- vérbios, demonstrando cultura po- pécies migradoras, as mais descarre- pularafinada. Refiram-se:“Assim, é gadas nas lotas dos Açores, Paraalém que se constrói uma casa, pelos ali-

disso, a exploração de um recurso se vagem, aconselha a uma avaliação que não privilegie a quantidade, Ou- tro erro é a avaliação ser feita pelo va- lor realizado em lota, negligenciando o impacto do aumento exponencial dos custos de produção no rendimen- toca falta de equidade na distribui- ção do mesmo. Este facto é particu- larmente preocupante quando à tutela compreende que a Convenção Coletiva de Trabalho determina 150€ o Salário Mínimo para a pesca. A au- sência de modelos de gestão deixa- nos vulneráveis e dependentes (ex- clusivamente) dos preços praticados nas principais lotas internacionais.

cerces e não pelo teto (...)"; “Nã empurramos os assuntos com a ba riga para a frente (...)'; “nem em- purramos para debaixo do tapete”. Um plano de muita parrae poue uva e quem fala o que quer, escuta o que não quer.

Em infraestruturas, não se conhe- cea realização da maior parte das obras anunciadas no discurso. Onde está o assinalamento marítimo no Porto do Tupo cas estruturas neces- sárias ao seu funcionamento? E o novo pontão no Núcleo de Pescas da Madalena? Iniciou-se a recuperação dos blocos residenciais afetos à E cola do Mar, a Joia da Coroa, que

perdeu a conta aos demissionários e demitidos? Onde estão as instalações adequa- das à exploração de culturas aquíco- lascas árcas identificadas com po- tencial? Podemos consultar os estudos de diagnóstico socioeconó- mico e demográfico dos ativos da fi- leira da pesca? Como foi feita a mo- nitorização da qualidade organolética e dos níveis de conta- minação dos produtos da pesca? Es- tará essa informação na anunciada plataforma online georreferencia com tada a informação oficial da pesca? E alinha de crédito desti- nada a apoiar o financiamento dos custos de manutenção e reparação deembarcações e equipamentos? O pior cego éo que não quer ver! N: turalmente que algumas iniciativas foram implementadas. Da constru- ção do novo navio de investigação e do Tecnopolo Martec, jáconhece- mosum PowerPoint, “anúncios sem a sua concretização” conforme refe- rido no discurso em 2021. Podemos ainda referira criatividade nas pro- postas de alteração ao FUNDOPES- CA, proporcionais àmobilização e enchente que se tem verificado nos vários ShowMar. Apenas um ligeiro

esclarecimento: o FUNDOPESC. que tem um Conselho Administrati- vo, está indexado ao Salário Míni- mo Regional! Pela boca morre o peixele

E Apsincsiaçd

SEGUNDA-FEIRA.

2 DE DEZEMBRO DE 20

O que ninguém alcançou é que fora a mão de Deus.

Aliestava outra vez sentando em frente aomar ao por do sol, Fumando um cigarrosem filtro, enquanto emboreava uma cerveja e engolia uma bi- fana primeira refeição do dia

Ed

todo lado. Algumas poisaram perto dele, duas bengaladas

nochão edesaparecem quais tratos voadores, Sempre de- testara gaivotas, que nos ja dins dacidade eram cada vez

quea D. Mariadaroulottede DAMINHA mais echegavam a ser com

comes e bebes lhe oferece: Toro agressivas com as pessonse

ao mesmo tempo que o enxo- DELFIM olhava, irônico, papás a mos- re

tava, comoa um cachorro, por causa da Covid, de quese voltava a falar: vai comer para longe que tu tens um aspecto de pedinteque misericórdia, ainda porcima sem máscara..vai, vai quemedás cabo do negócio, que anda abaixo de cão, de- sanda vá! Desandou com as muletas que a falta da perna direita (amputada acima do joelho) oobrigava a usar, Sentara-se então no banco a deglutir aquele autêntico pitéu que amainou o roncar da sua barriga (pelomenos hoje não tinha de terido procu mida nos eaixotes e sacos do lixo), Esvoaçavam porali umas gaivotas, esses ratos com asas, que cagavam por

trarem embevecidas tais es- pécies às criancinhas, nor- malmente, com gelados na mão, Um dia fartou-se derir quando uma. tadescarregara na careca (ou capelo rapado) de um pai no momento exaeto em queestecomprava um gelado pa ofilho. oia única gaivota de quem gostou. A noite caia, Era tempo de re- gressar ao seu barraco, foi arras- tandoas muletas, Perdera a perna num acidente de trabalho. Os colega quelhe juravamir depor a seu favorno dia do Julgamento disseram tudo ao contrário, que o patrão tinha planos de segurança ecumpriatodas as nor- mas, À culpa do acidenteseficou a de

ivo-

a

ver-sea responsabilidade dele, A com- panhia de seguros, não percebera como, também se livrara de responsa- bilidade, Moral da história quem seli- xou foi ele, Chegara ao barraco. Ati- rou-se para cima deum colchão de palha quetrouxera de junto deum ca xote de lixo, Estava um tempo quente e abafado. Na lata (outrora uma lata de leite em pó) onde recolhiaa água da chuva ainda havia alguma água. Be- beu metade para poupar parao dia se- guinte, Num canto do barraco um lendário antigo exibia a foto de uma mulher jovemseminua, quanto tempo não sentia calorde uma mu- her, a sua graça animal até o corpo de ambosestremecer, O melhorera não pensarnisso, Não era um inculto, zera o antigo quinto ano do liceu, Pe- gou num livro (que encontrara com muitos outros no lixo!) era de Fernan- do Pessoa, à luz da vela leu «Estou num dia em que me pesa, como uma entrada no cárcere, a monotonia de tudo. O meu desejo é fugir. (..) quero

não ver mais estes rostos, estes hábitos eestes dias, partir (..)parao lugar qualquer que tenha em si o não ser este lugar. Quando os bombeiros che- garam o barraco ardera completa- mente e ele era um cadáver carboniza- do. Houve quem dissesse que ele adormecera de cigarro aceso, mas existiram rumores que alguém pegara fogo ao barraco. A autoridade judiciá- ria agarrou-se à primeira tese, era mais um caso arquivado a vitima não passava de um pobre desgraçado.

O que ninguém alcançou é que fora amãode Deus.

Fixar mais

Este governo de direita que tantas vezes apregoa quenão se deve atirar dinheiro para os problemas, éo primeiro que para se manter no poder avança comum programa de promoção à natalidade que pretende dar 1500€, para gastar em farmácias, a apenas 30% da população açoriana um critério muito questioná vel = demonstrando falta de visão poli- tica para enfrentar a problemática de perda populacional na nossa região.

Seporum lado, é claro que a perda populacional da nossa região não se deve principalmente à baixa natalida- de, mas sim ao saldo migratório nega- tivo, por outro, pagar para que as fa- mílias tenham mais filhos quando não se promove políticas de incentivo à fi- xação dos javens e adultos na nossa r gião demonstra incapacidade de per- cebero problema.

De queserve promover mais natali- dade, quando na sua vida adulta estas

gião e se fixar em outros des- tinos queos motivam finan- ceiramentee lhes proporcio- namatão desejada estabilidade laboral e fami- liar Dizer aos casais quetêm disponível um estímulo de 1500€, para gastar em farmá- cia, quando os mesmos sen- tem na pelea dificuldade de alavancar a sua vida pessoal e finan- ceira, quando continuam a ver barra da sua hipótese de acesso à habita- ção, énomínimo promovera reprodução da instabilidade e da po- breza a que assistimos na regiã Não deixa de ser curioso que o parti- do que levou à implementação desta medida, o Chega, aponte o dedo aos pobres e aos que recebem o rendimen- to social de inserção, mas depois éo tal que, através de um critério geográfico injusto, quer atirar dinheiro para que as famílias tenham filhos sem que haja garantias de estabilidade e sustentabi-

0.

uma incoerência ede uma desonesti- dade intelcetual tremenda

Uma coisa écerta, os dados mos-

im que população residente agoria- na é amais baixa em 100 anos e conti- nuando este caminho acabaremos por levarão êxodo dos nossos maiores re- cursos em prol de medidas de penso rápido desgastado para manterno po- der quem insiste em populismos ede- sinformação política.

Esta proposta parte deuma premis- saerrada, de que o problema na perda populacional nos Açores está associ dlo exclusivamente à baixa natalidade, escolhendo a dedo quem serão os feli- zes contemplados, À verdade é que 70% da população ficou para trás e os quase 3M de euros canalizados par esta propostaserão apenas para agra- darum des que, mês sim mês não, diz quererrasgar o acordo parlamentar.

Terum filho acarreta um conjunto de responsabilidades que não se pren- dem apenas com questões financeiras, mas sim de tempo e estabilidade fami-

Apostar em pagar para ter filhos não ésolução, massim investir em políti- as incentivadoras da parentalidade e o para queos açorianos

agorianas que queiram ser pais per- maneçam na região ereproduzam esta vontade aos seus descendentes

Certo é que este Governo no meio de tanta antibiose está mais concentrado em mantera sua estabilidade, em vez de canalizar os milhões de curosdo

erário público em políticas promoto- ouclaro

ras deum melhor fsturo. F que este foi mais um orçamento de turozero! +

mesmas pessoas decidem sair da re- lidade na vida destas pessoas. Istoéde liarelabor: Roads Es cada gia cada ada Ge irneeemnriti Eno Departamento Pude: Cn E cu Editores detechode Edição: Pedras Meto) Pulliidade auto orgs Creed Equgade Ven pa n and Dri Editor detechodeDesporta 111 at apaiSoca, ESMOGOI NES 2640 Ea aii Ed nsapreçO Açoriano F Oriental ca amsastomneetotintçãos sedes Stan ed

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SA SE ce UNDI-FEIRA 12DE DEZEMBRO DE 2022

Opinião

Diga Leitor

A origem

da ignorância é o destino do saber

“A pior forma de ignorância, é ado excesso de certezas”

Independentemente da ex- plicação que cada um de nós use paradefiniro queentendemos pela origem daquilo aque cha- mamos consciência, seja claen- carada como algo alem da ma- téria, apenas algo físico, ou uma mescla entre ambas, julgo ser por todos aceite que as memó- rias são fundamentais nesse pmcessa eaté podem ser um ca- minho para encontrar as res- postas às perguntas transcen- dentes da humanidade.

Esta temática, sendo com- plexa, como em tantas outras que dividem opiniões, existe uma abordagem queas partes, todas sem exceção, deveriam procurar fazer. Seria, colo- car-se na pele das outra seja, quando, por exemplo, os teólogos argumentam sobre a origem da vida co debate de

s, Ou

cia contrapondo-as, seriamais eficaz e haveria uma visão mais holística, por conseguinte, mais próxima de uma verdade aplicável a todos, seas partes, mergulhassem nos motivos que serviram para construir a visão c opinião contrária,

O mesmo poder-se-áafirmar no sentido inverso, pois tam- bém a ciência teria muitoa lu- erar se mergulhasse mais pro- fundamentenos fundamentos da religião, idemaspas, paraas ditas doutrinas ou filosofias místicas ou esotéricas, O que pretendo afirmar com estealer- ta, éu escassez de conhecimen- tosabrea naturezadas certezas alheias, para as suas crenças, quando retiramos ilaçõessobre o quesão essas crenças, usando anossa perspetiva, ou seja, usa- mos a base de conhecimentos que éa nossa, para analisar e

ar comportamentos que sendo de outros, devem reque- rer,o conhecer o quedáorigem acessa outra forma dever.

É natural quescos outros ti- vessem na sua base, exata mente o queé a “biblioteca” de

ava

memórias quenóstemos, con- siderando que essas, são ad- quiridas através das experiên- cias que vivemos, e são elas, a matéria-prima que constroem o que somos enquanto seres conscientes, seríamos muito mais concordantes. Talvez aí, não existissem divergências, não existindo, não haveria di- ferentes pontos de vista, não haveriatambém diferentes po- vos culturas, ese assim tives- sesido desde sempre; teria sido impossível existir a humani- dade que hoje conhecemos, poisna impossibilidade de ha ver pensamento divergente, tornar-se-ia inviável, na hu- manidade, a diversidade que conhecemos.

Haveria possivelmente uma spécie humana mais próxima de uma mente-de-colmeia, ou seja, resultaria da falta de di- vergência, uma uniformidade deviveres e comportamentos que nos levaria aum estilo de cultura único ca modelos úni- cos de modus-vivendi e ope- randi isso obviamente aproxi- mar-nos-ia da forma como comunidades de insetos se or- ganizame vivem.

Então, à luz deste pensa- mento, será possível desmis- tificaro fator da divergência de perspetivas humanas, como sendo o que está na origem para todos os males e proble- mas que a humanidade pade- ce, devemos corrigir essa ideia, tendo de situar a sua origem, de forma mais precisa, dentro do assunto da divergência de perspetivas, aceitar que a di- vergência, em si, foi o que nos garantiu a construção da hu- manidade que hoje temos, sen- do a intolerância dentro des- sa divergência, essa sim, O problema que afeta a dife- rença, naquela que é caracte- rística base para a vantagem existente entrea raça humana etodasas restantes, mesmo os. outros primatas.

O grande debate acerca da diferença entreo serhumano cas restantesesy é aceite comummente por to- dosos grupos de pensamento; religiosos, científicos, místi- cos e filosóficos, prende-se com a procura, dentro das suas formas de aceitar “ver- dades” da resposta para oque temos como consciência, o sermos “cientes de”, essa “en-

ies,e essa,

idade” quenos permite dizer que “estamos, somos etemos existência”,

Nesta busca, e usando aque la que na minha opinião, é a abordagem que permite me- lhores resultados, emergindo dossaberes detodas clas; ciên- cia, religião, esoterismo e filo- sofia, uma característica co- mum que nenhum destes grupos pode negar, concreta- mente, a necessidade de que à memória exista, como base para que essa entidade que é o “estar-ciente-de”, possa existir

Quando me refiro à memó- ria, não falo de memória cons- ciente apenas, pois existem va- riadissimas dimensões estados de memória que abor darei de forma superficial ao longo desta reflexão, mas é cla que permite depois, a constru- ção, quer das diferenças entr nós, como são as características da personalidade observável, quer em cada um de nós, asin- ternas pessoais que gerama capacidade de afirmamosesen- tiros de fato que existimos Dentro do estudo damemória, conhece-se atualmente bas tante sobre a sua natureza e os diferentestipos, como, cemque circunstâncias são usadas, quer na ação dos processos cons- cientes, quer dos não-cons- cientes, Vou simplificar para uma linguagem mais entendi- vel, sem que seja necessário de- dicar muito tempo a conceitos científicos, e sem queessa sim- plificação vire um sacrilégio, casa algum neurocientista me esteja a ler, trabalho este que não responderácertamente, de forma satisfatória, a todas as partes, mas éo termo intermé dlio passível de trazer uma lin- guagem simples, sem quemes- mo assim, se assassine o saber científico relativo ao conheci- mento da fisiologia da memó- ria. Paraos devidos efeitos, im- porta falar sobre os grupos de memórias decurto e longo pra- zo, memórias implícitas e ex- plícitase memória semântica e episódica, Sendo o primeiro gmupoentendível pelotermo em si, 0 segundo grupo, refere-se às memórias quessão usadas em processos conscientes ou vo- luntários, asexplícitas, casim- plícitas em processos involun- tários ou não conscientes,

Nogmupo de exemplos de me- mórias implícitas, podem estar

todososatos involuntários que geram o que entendemos por personalidade; reagimosa coi- sas, lugares e pessoas, gostan- do mais ou menos, atéamando ou adiando, e isso resulta do conjunto de memóriasimplíci- tas, são elas que criam, entre muitas outras coisas, a reação instantânea que entendemos por gostos da personalidade.

As explícitas, são as que co- nhecemos como memórias vul- gares e são mais facilmente identificáveis para nós, sejam elasdelongo ou curto prazo. mânticas ou episódicas, Neste último grupo, estãoas quese re- ferem a conceitos, as semânti- cas, easepisódicas, as que sere- lacionam como “er, ou seja. quenecessitam da participação do próprio, como parte da me- mória. Vamos dar um exemplo, Roma em Itália. Se nunca foi a Roma, em Itália, até pode vi- sualizar no seu consciente, tudo queexiste conceitualmenteso- bre Roma; museus, monu- mentos, ruas, tipos de cultura, cte, tudo oqueaolere visuali- zar em vídeos e fotos, lhe pos- sa proporcionar uma imagem do que consegue conceptuali- zar, mas ser-lhe-á impossível, recordar os sons, os cheiras, a empatiaou falta dela, gerada pelos seus habitantes, À pri- meira, é a memória semântica ca segunda, seria se tivesse estado, a memória cpisódica. Salientar para o fato dos exem- plos anteriores, se referirem a memóriasde longo prazo, pois as memórias de curto prazo, são aquelas quese relacionam a in- formações retidas no queseco- nhece poreventos recentes, en- tre segundos apenas, a alguns minutos, após esse tempo, as memórias iniciam um proces- so de consolidação da memó- ria, sendo colocadas em regiões do cérebro reservadas às me- mórias de longo prazo.

Então podemos concluir que aquilo que entendemos por memórias, aquilo que elas são de fato e o que elas represen- tam para o processo do dar-se conta de existir, por conse- guinte, para o processo de como decorre a experiência hu- mana que designamos por ão nucleares, e éa par- as quese dão os fenóme- nos que depois, questionamos sobrea naturezada sua origem e propósito, concretamente,

consciência, a mente e a per- sonalidadeou individualidade, Todos podemos divergir da for- ma, como co que é, essa enti- dade que designo por cons- ciência, podemos falar dealgo quetranscende a dimensão da matéria referir-nos a ela como alma ou espírito até, mas será impossível que qualquer uma delas exista sem que existam memórias. Assim como, o que depois podemos definir pela in- dividualidade que cada ser apresenta, ou se preferirem a personalidade, ou sendo mais específico, o que permite gerar ascaracterísticas humanas que conhecemos, como a perceção, asemoções, o pensamento, ete, Parafrascando o axioma que escrevi inicialmente, são as me- mórias, ou a falta delas que, ge- ram aignorância, pois aescas- sez em quantidadee qualidade deinformação, gera uma visão afunilada, isto é, a tendência paraa intransigência de opi- 3. Como diz um outro axio- “Quando temos o pote do saber cheio de certezas não espaço para mais conheci- mento” É a certeza disto que leva à procura por conheci- mento e esse obtém-se com o acúmulo de memórias, porque é esse abastecimento, em quan- tidade e qualidade de infor- ão (memórias), o objetivo stino de quem procurae minar a ignorância com o sa- ber; Assim talvez entenda que são as memórias que estando naorigem e remição daigno- rância, são elas que caracteri- zam as diferentes reações e ações do ser humano o aces- sa nelas também que define o resultado da humanidade que tivemos, temos e teremos “Apiorforma deignorância a do excesso de certezas, ceste, éo paradigma que gerao paradoxo desersa origem daignorância o clestino do saber” awrenocanvaLmo

Os testos enviados para publicação nas rubricas “Diga Leitor" “Carta o Disetor” devem indicar nome, morada etelefone, Não publicamos os artigos assinados com pseudônimos ou iniciais. O Açoriano Oriental reserva-se

E RE E e

propaga

AÇORIANO ORIENTAL

6 (Geo)Diversidades ee

TIRICUOIDEVALIMA

Nota de Abertura | (GEO) Parcerias

Decorreu no Geoparque Aço- | QUINTA DO MARTELO res - Geoparque Mundial da REFORÇAPARCERIACO! UNESCO, na ilha Terceira, | GEOPARQUEAÇORES

entre os dias 28 e 30 deno AQuintado Martelo, na ilha Ter- vembro, a Reunião do Co- | ceira, geri mité de Coordenação da apresenta-se como um espaçode Rede Portuguesa de G radiçõese de cultura, o retrato

UNESCO, proporcionando uma manhã repleta de expe- riências genuínas que culminou com um almoço tradicional na venda erestaurante,

A colaboração entre o Geo- parque ea Quinta do Martelo foireforçada através da assina- turade um protocolode coope-

ques Mundiais da UN] interação do Homem com a o direta entre as duas enti- Marcaram presença os Geo- | ilha vulcânica. Um retrato que parques Mundiais da pode serinterpretado dos mais Quinta do Martelo UNESCO portuguese: variados prismas e que deve ser o à nspirantes estad experienciado comtodos as sen» reforça parceria ção, bem como representan- | tidos. Todo o complexo, quein- com Geoparque tes da Comissão Nacional da | clui desde os tradicionais edifi- Açores e adere UNESCO, Turismo de Portu- ios, ornamentos e ofícios, até à marca GEOfood gal, Laboratório Nacional de | à gastronomia e terminando

gia e Geologia, Direção | comas roupas, tradições e fes- Geral de Energine Geologia e | tividades, apresenta uma ima- dadese com aadesioda Quinta

ProGEO, Durante a reunião, | gem fidedigna davidana ilha de201 atravésda parcerinexis- proporcionandoumaexperiên- do Martelo à marea C do primeiro dia, foi aprovado | emoutros tempos. A agricultu-— tentecomas Casas Açorianas,e cia única aos nossos avaliado A sunoferta gastronómio

oplano de atividades para ra biológica aprovisionaores- contribuiu de forma ativa res No passado mêsdenovem- ta a história dos Açorianos, é 2023 reforçado o votode | taurantecasáreasdealojamen- aquando da primeira avaliação bro, recebeuos participantesda permite-nos conheceroterritó- confiança na candidatura do | toruralineluídasno complexo, dequeo nosso território foialvo, reunião do comité de Coorde- rio do Geoparque Açores, cui aspirante Geoparque Oeste a | AQuintado Martelo colabo- para integração nas Redes Eu nação da Rede Portuguesa de regado desabores, amas cex- Geoparque Mundial da racomo Geoparque Acoresdes- mpeiaeGlobaldeGeoparques, Geoparques Mundiais da periências, +

UNESCO, Durante os três dias de visita os participantes

descobriram os geossítiosda | Datas ritmoaceleradoemtodoomun- | (GEO) Cultura ligados a esta construção, des- Comissão Nacional Comemorativas do, Omote dacomemoração este tacando-se o Eng.º Antônio NM o Nacioni

ano é Solo, ondea alimentação | PONTESOUSA ESILVA Augusto Sousa eSilva, diretor

da UNESCO Dia Mundial começa” O solo dimento Por nai a a melhora- interino das obras pábica, e reúne nos Açores oimportanteparaodesen- | mento das vias de comuni à mestre construtor António Ge dos Solos volvimentodavidanaterra, não | daentão vila da Ribeira Gran- Jorge de Rabo de Peixe, Tam- com Geoparques pela produção da alimenta- | de, e de criar uma alternativa bém conhecida por ponte dos Portugueses ão, como matéria-prima, mas | à Rua Direita, noanode18ssé Oito Arcos, continua a ser um

As Nações Unidas estabelece- também como armazenamen- | iniciada a construção da pon- elemento arquitetónico ma ilha Terceira, através da Rota | ram em 2013, dias dedezem- to escomento cintiltração de | teSousa eSilva, sendo coneluí- canteda cidade, Em 1952, dada de Geossítios, a histórica ei- | bro como Dia Mundial dos So- água, sendo um componente | daem 1895. Pontedetipologia a sua relevância, incorpora o dade de Angra do Heroísmo, | los. Estadatacomemorativatem findamental para o desenvol | fontista, é uma extraordinária Brasão Municipal como cle- através da GeoRota Urbana, | como objetivo sensibilizar a po-— vimento de diversos ecossiste- | obra de alvenaria em basalto, mento central. +

eos parceiros do Geoparque | pulação paraa importânciade mas, Aboa gestão dossoloscon- | com cerca de 20 metros de al-

Açores, que tomaramaex- | umsolo saudávelepromovera tribui para o crescimento | tura com vãos, cadaum com

periência única coma apre- | gestão sustentável dosrecursos económico, a agricultura sus- | 10 metrosde largo. Notabulei- FENAISDEVERA CRUZ sentação dos seus serviços e | domesmo, Aurbanização aagri- tentávelesegurança alimentar. | rosuperiorovarandimeos pas- Inauguração de trilho pedestre, produtos, Destacamos a re- | cultura intensiva, adesfloresta- No Geoparque Açores os solos | seios são, também, decantaria na freguesia dos Fenais da ceção nos Paços do Concelho | ção,osobrepastoreio,a poluição, têmorigemem produtosvuleá- | debasalto. Váriossão osnomes Ajuda, a Ode dezembro

de Angra do Heroismo, avi- | entre outras atividades huma nicos, o que lhes confere eley sita ao Museu Vulcanoespe- | nas, têm provocado a degrad da fertilidade, potenciando a leológico, a experiência úni- | çãoe destruição dos solosaum agriculturana região. + Geoparques

cana Quinta do Martelo, do Mundo

descoberta da genuinidade

do vinho verdelho dos Bis- | | Sh R coitoseavisitaao "Queijo | NQ pune í Yimengshan Vaquinha”. Não podemos SO SO, UGGp

deixar de referir e agradecer 2022 o apoio que recebemos do a

Governo dos Açores através das tutelas do ambiente e do turismo, dos Montanheiros, das Câmaras Municipais de Angra do Heroismo e Praia

da Vitória, Junta de Fregue- sia dos Altares e Adega Coo-

perativa dos Biscoitos. Foram Com EÇA “Soloshara momentos de partilha e de descoberta da identidade 4 Pet A açoriana. + dn

Apoio:

Éuma área montanhosa, loca Pais:China

lizada na costa leste da China. Área:1805km?

Apresenta rochasintrusivasdo Geoparquedesdeo ano: 2019 arcaico, com o registo da evo-— Distânciaaos Açores: 070 km luçãodacrosta; umadasmaio- wwwymsdzgy com

res minas de diamantes da

> | Ásia; cerca de 72 nascentes de plos e palácios visitados por águas frias e quentes;e napai- Confúcio ea árvore marechal sagem pontilham morfologias— de 1.500 anos. Acconomia édo- em forma de castelo, conheci- minada pela agricultura e pelo das como 'Daigu” Incluitem- turismo. +

Peas ra opniao Colaboradores: Carta Silva, Carolina Salvador, Eva Lima Fi na E ] | Filipe Gonçalves, Açor A, ii Paulo Garcia, Salomé Menesese Sónia Moniz

wnwyefacebook com/Azoresgeo park

AÇORIANO ORIENTAL SEGUNDR FEIRA. IDE DEZEMBRO DE

Nacional”

Empresas “têm que aumentar margens

de lucro”

Bastonária da Ordem dos Contabilistas Certificados defende que as empresas precisam ser “mais sustentáveis' se quiserem aumentar salários, reter talentos e competir na compra de bens

Lusa

A bastonária da Ordem dos Contabilistas Certificados de- fendequeas empresas "têm que aumentar as margens de lucro” escrem “mais sustentáveis” se quiserem aumentar salários, re- ter talentos e conseguir com- petirna compra de bens

“Têm que aumentar as mar- gensde lucro, têm quesetomar mais sustentáveis, porque se querem aumentar salários, se querem equilibrare reter talen- tos, se querem conseguir com- petircoma comprados bens que são cada vez mais escassos a ní- vel mundial, as empresas por- tuguesas têm queaumentara margens”, caso contrário “não oconseguem fazer”, afirma Pau- la Franco, em entrevista ao Ne- gócios/Antenal.

Deacordo coma bastonári “tudo está asofrerum aumen- to”, considerando que “tam- bém muita especulação nestes aumentos pela indefi- nição que existe”,

Noentanto, “este ajustamen- to énecessário, não podemos

pedir que existaum aumento de salários se as empresas não tiverem aumento das margens”, defende, porque tudo aquilo que está ser pedido e exigido as empresas vai refletir-se “tam- bém no aumento dos preços”,

Paula Franco salienta que nas medidas do Orçamento do Es- tadopara2023(0E2023) sevo “uma certa pressão paraqueos salários aumentem duma for- ma geral”

Ouscja, “o quesequer éincen- tivar as empresas que não são obrigadas aumentar salários, esceto o salário mínimo, a fazer esteaumentodoss1% sublinha.

Abastonária da Ordem dos Contabilistas Certificados refe- re que "há um incentivo àvalo- rização, que é uma majora de 50%, mas que sóse vai reile- tirnoimpostoa pagarem 2024”.

Portanto, “se as empresas têm de começar à aumentar agora em janeiro ou durante o ano, quando decidirem, para te- remestamajoração, é tardenão haver um incentivo neste mo- mento”, afirma.

Na sua opinião, esta “pres-

Pauta Franco diz quenas medidas do 0E2023 se “uma certa pressão para que os salários aumentem”

que está vertida no não será suficiente para convencer as empresas à aumentar salários

Contudo, "estamos aviver ou- tra realidade, que é de uma ro- tatividade muito grande em te mos de empregoea retenção de talentonasempresas, caquiéque apressãoémuito grande sobreas empresas”, aponta Paula Franco.

“Na minha ótica e na minha análise, os salários vão aumen- tar naturalmente pela necessi- dadederetenção depessoas e de captarmão-de-obra”, consider

O aumento dos salários “tam- bém traz mais receita ao Esta do”, mas “poderia haver aqui

um equilíbrio de prescindirmos todos deste aumento: as em- presas aumentavam os salários e, portando, prescindiam doscu luero, o Estado prescindia dos seusimpostose bencficiava-se diretamenteostrabalhadores”, argumenta.

Cada vez que os salários so- bem, aumentam as taxas con- tributivas eo IR:

Para incentivar esta “desco- lagem dossalários poderia ha- verum compromisso durante x tempo para aumentos que se considerariam razoáveis e até de determinado valor para abranger, porexemplo, aclas- se média, haver uma isenç

desse aumento em termos de IRS de taxa contributiva, por exemplo” reforça.

Comesta medida, "ninguém perdia e todos ganhavam”, considera,

Na entrevista, Paula Franco considera ainda “injusto” queo 3 não tenha incluído a dedução à coleta dosemprésti- mos de habitação feitos após 201, apesardeterhavido pro- postasnestesentido.

“Foi um erro muito grande porque acho claramente que uma das situações que mais vai penalizar as famílias portugui sas no ano 2023 é o aumento das taxas de juro”, remata

Agências de viagens exigem descida da carga fiscal sobretudo sobre trabalho

A Associação Portuguesa das Agências de Viagense Turismo (APAVT) disse que o setor geumadescida signiticativada carga fiscal, sobretudo sobre o trabalho, acrescentando que ur- geresolvero problemado aces- soà mão-de-obra.

“Julgo que ficou claro que muito que todosexigimos uma diminuição acentuadada carga fiscal, pelo menos sobre o fator ho”, disseo presidenteda

APAVT, Pedro Costa Ferreira, na cerimónia de encerramen- to do 47º Congresso APAVT, o qual reuniu 750 congressistas para debater o setor e que ter- minaoficialmente no domingo.

“Enquantoissonãoacontecer, impediremos o elevador social, afastaremos e teremos mesmo dificuldade em reter, o talento, eteremosevidentementemenos capacidade de atingir níveis de serviço compatíveis com o pre-

ço que pretendemos oferecer”, justificou o responsável.

O temados recursos huma- nos, nomeadamente a falta de mão-de-obra, é um grande constrangimento ao desenvol- vimento do setor, afirmam.

“Urgeresolvero problema do acessoamão-de-obra. Nãobas- tará aqui facilitar a imigração, emboratodosreconheçamosque esteé um primeiro passo que tem deserdado. Porém, que saber

jar quem vem, formar quem estádispasto avivere trabalhar no nosso país, valorizar as no- vas carreiras, impedir que redes deeriminasos tomem contados processos de imigração” subli- nhou Pedm Costa Ferreir

Na quinta-feira, o secretário de Estado do Turismo, Com cio e Serviços, Nuno Fazenda, disse queo Governo vai criar uma Agenda paraatrairequa- lificar pessoas para trabalha- rem-no turismo.

O responsável recordou que “Fazer! foi o tema do congres- so”, pretendendo a associa “alertar para a necessidade de mais ação emenos promessas”,

Mastambém, acrescentou, o juzer diferente,

“Não tervergonhadenosdar- mosao respeito de quem entre ga na economia portuguesa, um PRRporano, erespeitarmos esta sólida posição deliderança, cons- truindo uma realidade turística queintegretodosos'stakeholder [parceiros] proporcionando ga- nhos a residentes, turistas, em- presasecolaboradores” reforçou.

De acordo com o presidente da APAVT, no congresso deste ano ficou patente queas estra- tégias de futuro “terão sempre de integrar a noção de interde- pendência, de complementar dade, de ganho conjunto”. esa

AÇORIANO ORIENTAL FEIRA 1 DE DEZEMBRO DE 207)

BDesporto

BE

BRAS bw ha » ] é Lucas Reis inaugurou o marcador e esteve em todos os lances de perigo dos pescadores Momento em que Lucão festejao goto

Rabo de Peixe escorrega contra Lagos e tempestades

Futebol. O Rabo de Peixe cedeu ontem um empate caseiro a uma bola frente ao Esperança

Á | " de Lagos, num jogo que decorreu sob condições impróprias para a prática desportiva Rabode | Esperança Peixe | deLagos Dera Doro ootiraat go Melo por duas ocasiões, mas através de um livre direto a 30 em ambosos lances extremo metrosda baliza contrária, res DiogoMelo | Cardoso logamos numa A partida entre Rabo de Pei- não deu a melhor sequência tabelecendo assim a igualda Esquimo | Nhapson 1 1 g patch 82) | TiagoCoelho «ee Esperançade Lagosficou A grande oportunidade do Autêntica piscina. Não qro marcador

Peso nas | Lucia marcada pelas condições at Rabo de Peixcestava guardada foi possível atingir os A equipa algarvia soubetirmr MexMiguel | Garcia

| mosféricas ndversas que se fi paraperto do intervalo, quan-— três pontos. A história proveitodeum dospoucoslan

Menera 16) | sino semedo 2eram sentir no Campo do doLucas Reisrematou depées f ces de bola parada de que dis- to | Poe Sinde Bom Jesus, querdo, mas viu o esférico ser dO jogo é pouca, pôs eaté final ainda podinter MOlvera 70) | Aeon 807 Na primeira parte foi o ven- cortado porumdefesaemcima POrque foi impossível marcado o segundo, não fosse og ni | E tooprincipalcondicionadorda da linha de golo, jogar futebol a excelente defesa de Diogo Me gamadi 89) | Pesro Duarte prestação das equipas, sendo Umaigualdadeazerosquese —WéLioouVERA lo a remate de Pedro Duarte ohoNentura | (Fabinho. 85) que, deum lado, o Rabo de Pei- manteve apenasaténos 53 mi- emo Asduas equipas arrecadaram LucasReb | Nana 902] xe insistiu nas bolas em pro- nutos, altura em que Reisabriu um ponto num jogo em que se sad cotada fundidade para Lucas Reis e oplacardapós bater em veloci- tornou impossível jogar futebol Teheiolvero | TMMomoro João Ventura, enquanto o Es-— dade, pelo meio, amuralhade-— pagouafaturafoio relvado, que eno qual deu a sensação, espe-

perança de Lagos apresen- fensivado Esperançada Lagos. ficoucompoçasemtodasaszo- cialmentena segunda parte, de

Amarelos. los iguel (29) Luis Gas ar

a tou-secomuma linha defensi-— Comodecorrerdo encontro, nasdo campo cobrigou asequi- que poderia tersido interrom- Marcadores. O LucasRes(53) Lucão va recuada e com Sérgio começou atornar-se pratica: pas aabusarem dojogo direto. pido pelo árbitro. 5a) Semedo e Harruna como mé- mente impossível fazerabola Uma autêntica tempestade O principal ponto positivo da pra dios de contenção, Eles que circular de para pé. A chu- no Campodo Bom Jesus quese partida foi mesmo a entrega e DO Diego Nec Cor) acabaram por ganhar vários vanão deu tréguas durantes tornou ainda pior para os da abnegação dos jogadores de duelos no “miolo”, 90 minutos. Pelo contrário, co- casa quando o defesa central ambas as equipas, que nunca Os pescadores viram Pedro meçou a fazer-se sentireadavez Lucão apontou, aos 69 minu=— virarama cara à luta mesmope- a rep Ega rariores psi e dc ater e E

AÇORIANO ORIENTAL

SENDA FERA DE DEze mano oe ama Desporto 19

Operário venceu eaindadeuum msm

ago Cunha TiagaOliveira

recitalde bem oi |

JosoCanto | PafaciLina n a Simon | PedroRocha jogar a chuva Luiza | André Marti vó.) Vira Gonçalo Reyes nehado 15) Oinl | LemdroPuga Neta | Ráben Mirando 1 i Bessa | Gustavo Mart Futebol. Operário regressou aos triunfos pes no campeonato com uma vitória por 3-0 aoman tá) | futavaToste 15) sobre o Lajense, na quinta jornada Torno | Tedodo Alle Amarelos. snConto 51) RtoeiLima 30906) ConçaoVia) Raro O aiagucrcos rat? tado por João Abel Cruz, ape- uivalf | Lust do) otomano)

nas pecou, principalmente na qo)

As condições meteorológicas primeira parte, por não terten- Vermelho, fstaclLim (ehuvae vento) condicionaram tado alvejar as redes de Simão Marcadores. O Neto!

8)2.0DiogoMe

deiras (9004 3

o normal desenrolar da parti- Silveira mais vezes, so Operário soubeai Bessadeuo mote no segundo campo. MunicipalJosoGuslhertaBorges Bessa foio marcador do terceiro goto do Operário ituação e regressouàs minutodo jogoesó aos47éque Arruda noLogon

vitórias na Liga Imobiliária2% Gonçalo Reyesvoltou a ensaiar Abltro-GunoCota(A E PoraDelgadol | | IgA 3 SÉRIE E prera ras perante um Lajense quejogou novo remate, encolhidodurante 75 minutos. Na segunda parte, e com o ranteo domínio exercido em | eassiFicação RESULTADOS Os fabris, com uma eireula- vento afavor,o assédio dos la todo o jogo e, em muitos mo- E Donos p | Ilma ção de bola larga, procurando goenses acentuon-se cosgolos mentos (apesar da forte chuva) Amara 22 w9 2% | Sib 01 Amom abrirbrechasno 1+3-4--2mon- foramuma inevitabilidade pe com notas de qualidade, + ULeria 23 04 2 | puma ag NS 4 2 MTO | utero 2 Real Elen 2 md 8 Sting 1515 6 A ida: nu 43 ) usitâniaisolou-se mas jm 7 Olhomtal 1 35 3 MM 14 | MDEZEMBBRO Setubal 335 1823 12 | Caldaovmfontnhas Moncara ve Res 2318 HG 10 | Sportnçh Stdbalval Lora emquartetoa perseguir : ss hcadéma 227920 7 | lonensesfealvsO Hospital Futebol Lam Imobiliária 2% tem novo ps quo equipas no CAMPEONATO DE PORTUGAL SÉRIE D-»uncna vast encalce do Lusitânia, o primeiro classificado do campeonato açoriano CLASSIFICAÇÃO RESULTADOS |: ORNADA amunmao mota DO E SO E | poe E pri a Atlético 04 120 2 | Fail 02 imortal ai liiqeed ga mm | Raboboe E logo Continua animada a 10.4 edi- tao E Ta Was TO | Amrense dO Juventude ção do campeonato açoriana, 8 Sema 014 Mm to | Miétco 22 Livra coma luta pelo primeiro lugar 6 Jnentute 434 187 15 | ferias 02 Sum a ser renhidae disputada 7 Vicobma 14 34 165 15 a ser renhida e disputada por Pero 35319 m | PRÓXIMAJORNADA()) maisdo queos erónicos candi- O ineo 3 5 3 mm | mnezmO datos ao título. . 10.0 Dragon 328 138 MM | Fereiaswsibscatama;Prdense O Lusitânia, após a quinta 1 Angrense 245 8700 | vo Dragonimartalvslanen jornada, isolou-se na lideran- R Elo ums abril venta vs ça depois de ganhar em San- w Olmmense n 128 28 5 | fboPebeL Erramos

ta Cruz ao Marítimo por 1-2, Serpavs Atlético

Nazarit e Duran deram vanta- gem aos verdes da Rua da S

CAMPEONATO DE FUTEBOL AÇORES

mas a formação graciosense

reduziu por intermédio de Hu- irão é E - CLASSIFICAÇÃO RESULTADOS (5º JORNADA)

go Moni Sporting Ideal esteve em vantagem, mas cedeu a igualdade 4 WED 'ooLosp | Ouhe Gudaupe O Lusitânia tem mais três 1 Lusitânia 54 10 Maritimo Lusitânia pontos que um quarteto que te, porintermédio de Neto, Dio- Os unionistas empataram 1-2 Operário 53 83 quai erie AR surge logo atrás, formado por go Medeiros e Be 1na Ribeira Grande. O Spor- | 4 dublme SS Madalera Soa Operário, Guadalupe, União Osleões da Graciosa, napar- tingIdealadiantou-se por Cai Eliene 531 75 10 | ut

Micaelense e Lajense. abriua rondanatarde los, mas Henrique Botelho | 6 nel 52/12 1 + | PRÓXIMAJORNADAS) Na Lagoa os fabris redimi- ramoCalheta fixou oempatefinalnapartida | T Mato 5 3 8 4 | gDEzeMe

ram-se na derrota sofrida na por0-, graçasaumgoloapon- Entretanto, e por mútuo | Sim doi Lajense vs LL Micaelense: Lusitã ronda anterior e venceram o tado por Ricky ainda na p acordo dos clubes, o jogo Ma- | 1g Calheta 5014 38 niavs Madalena: Operário vs

Lajensepor 3-0, comosgolosa meira parte, na marcação de dalena - São Roque foi adiado Eater ai

surgiram todos nasegunda par uma grande penalidade, para 15 de janeiro.

20 Desporto

AÇORIANO ORIENTAL DE DEZEMBRO DE 2077

SEGuM

FERA

Tribunal da Concorrência fixa cauções aos clubes multados pela AdC

Futebol. A juíza que está a conduzir o processo acabou por aceitar os argumentos sobre a situação financeira

dos clubes para, pela primeira vez, fixar coimas de valor abaixo dos 50% da multa recorrida

usa

Otribunalda Concorênciafisou aprestação de cauções pelasso- ciedades desportivas que recor- reram das coimas aplicadas pela Autoridade da Concorrência (AdO) porimpedimento de con- trataçãodejogadoresquerescin- iram contmto unilateralmente devido à pandemiade Covidas. Numa sessão destinada a agendar 0 julgamento dos re- cursos, cujo inicio ficou marca- do para de março de 202 “Tribunal da Concorrência, Re- gulação e Supervisão (TCRS), emSantarém, fixou ovalordas cauções para permitir a sus- pensãodo pagamento das mul- tas aplicadas pela AdC a 31 so- ciedades desportivas e à Liga Portuguesa de Futebol Profis- sional(LPFP), e quetotalizaram 11,3 milhõesdeeuros. Começando por classificar como “não séria” a propostade prestação de cauções det euro, como fizeram algumas Socie- dades Anônimas Desportivas (SAD), ajuíza Mariana Gomes Machado acabou por aceitar argumentossobrea situação fi- nanceira dos clubes para, pela primeira vez, fixar coimas de valor abaixo dos 50% da mul- tarecorrida. Criando cinco grupos de dife- rentes valores percentuais, o CRS decidiu isentar a Acadé-

SAD do Santa Clara foimultada pela AdC em 132 mileuros

micaco Leixões da prestação de caução, por se encontrarem in- solventes, sendo automática a suspensão da execução da coima, fixando em 20% o valorda cau- joa pagar por15 das sociedades recorrentes as demenordimen- são (Viseu, Tondela - um dos que pediu cauçãode teura-, Famali- ão, Moreirense, Rio Ave marães, Farense, Mafra, Estoril, Penafiel, Covilhã, Oliveirense, “im, Vilafianquensee BSAD)

Outras seis (Maritimo, Boa- vista, Paços de Ferreira, Santa Clara, Portimonense e Gil Vi- cente) terão de prestar caução de 30% do valor dacoima, sen- do que esse valor sobe para os 40% para a Liga, o Braga co

Sporting, atendendo ao argu- menta deste clube, de que, ape- sar de ser dos “grandes: apre- senta uma situação financeira mais frágil dadaa perda dere- ceitas com a exclusão da Liga dos Campeões.

Benfica e FC Porto, socieda- desas quais foramaplicadas as multas mais elevadas (cerca de 42 milhõesdecurosede2,Gmi- lhões, respetivamente), presta- tão cauções de 50% dovalordas coimas aplicadas pela AdC, para assegurarem a sua suspensâoaté àdecisão do TCRS,

Os mandatários destas SAD aindaargumentaram que a boa situação financeira não pode jus- tificaruma

iscriminação ne-

gativa” com clubes quedisputam o mesmo campeonato (numa alusão a Sporting e Braga), ten- do oadvogado dos portistas ten- tado darcomo caução ações do Estádio do Dragão, o que foi prontamenterefutado pelo pro- curador do Ministério Público (MP) epela juíza do TCRS,

O procurador Paulo Vieira advertiu que se a caução pres- tada não puder ser executada no imediato, o MP avança com a penhora de contas bancárias no valor integral das coimas, su- gerindo várias possibilidades para cumprimento do deter- minado pelo tribunal.

A prestação dascauçõesno va- lor determinado terá deser pres- tada até 20 dejaneiro de 2023, podendo ser feita por garantia bancária, depósito à ordem do TTCRS ou em títulos, desde que cotados em bolsa.

O Sporting propósao Tribunal que aceitasse como caução a hi- poteca de um terreno em Lisboa onde selocalizam umas bombas de combustível que geram uma renda anualde 250.000 euros, alegando não poder ir além de uma caução de 25% do valor da coimade perto de1,7 milhões de euros que lhe foi aplicada.

OTCRS fixouo depósito de 4 do valor (416.500 euros), aceitando à hipoteca para os restantes 15% (250.000 euros, correspondendo ao valor da

renda associada ao terreno). Num rateio" queseprolongou portoda amanhã, comos vários clubescaLigaa invocaremosim- pactos do período da pandemia nosseus resultados financeiros, ajuíza Mariana Machado salien- touquea fixação, pelo TCRS, das cauções em 50% “já pondera to- das as vicissitudes” e que "só si- tuações muito excecionais” a le- vama aceitar valores abaixo. Em causa no processo está a assinatura, em maio de 2020, de um acordo entre os filiados na LPFP de não contratação de futebolistas que rescindissem unilateralmente por motivos re- lacionados com a Covid-19, si- tuação que a AC assumiu como “um acordo restritivo da con- corrência no mercado laboral” Segundoa AdC, esta é “a pr meira decisão relativa a uma prática anticoncorrencial no mercado laboral que pode ocor- rer em qualquersetor de ativi- dade punível nos termos da Lei da Concorrência”. Oacondo,assinadono final da temporada 2019/20, após a pandemiade Covid-19 suspen- dero campeonato, entreclubes dos escalões profissionais, foi alvo de um processoem maio de 2020, após uma medida caute- larinterposta pela Ad Ojulgamento ficou com ses- sõesmarcadas de 1 de março a

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Desporto 23

Pepevincou a importância de “aprender” no regresso a Lisboa

Portugal. Pepe disse que é importante “aprender” para “um futuro bem melhor” da seleção, na chegada da comitiva a Lisboa, um dia após a eliminação do Mundial2022

tusa

tentaram daro seu melhor, dar omáximo e trabalhar ao Cerea de meio milharde adep-— ximo para poderem estar dis tos aguardava a ehegada da equipa à Lisboa, embora ape nas 14 jogadores tenham re gressado com a comitiva - Rui Patrício, Raphaél Guerreiro, Cristiano Ronaldo, Rafael Leão, Bruno Fernandes, Matheus Nunes, Rúben Neves, Bernar do Silva, João Caneelo e Diogo Dalot permaneceram no Quitar,

É

der dar mais a esta gente, por

poníveis para 0 treinador Quando assim é, as coisas são muito mais fáceis, completou, Sobre nando Santos como seleciona dor, o defesa, de 39 anos, não quis falar muito,

Eu sou jogador, não tenho

continuidade de Fer

nada que falar sobre isso [ even. tualsaída de Fernando Santos |, não vou entrar por esse cami nho. É o que falei antes agra mos deceràs pessoas cocarinho, nós

tamos tristes por não po

quese calhar não meree

sair da maneira que saimos, sentimo-lo', afirmou maséo futebol. O futebol tem dessas coisas, que aprender com o jogo deontem [sábado | paraqueo futuro possa ser bem

A comitivalusa aterrou on: tem no Aeroporto Humberto Delgado, em Lisboa, pelas 17h40, e cerca de vinte minu melhor paranós: afirmouode- tos depois passou a saída VIP fesacentral português

Único dos 14 jogadores que prestou declarações comuni ação social presente no aero porto, Pepe comentou aínda a situação de Cristiano Ronaldo.

“O Cristiano Ronaldo ficou bem, éa nossabandeiraportu

do aeroporto, onde os aguar davam algumas centenas de adetos, junto dos quais seacer

uam elementos como o sele

cionador nacional, Fernando Santos, e jogadores como William Carvalho, Rúben Dias, Diogo Costa, Gonçalo Ramos e Pepe paraalgumas fotogra fias e autógrafos, Portugal foi afastado ao per der nos quartos de final com Marrocos, por 1-0, +

guesa, chega atodosos lados do

mundo, Deu o seu contributo quando foi chamado e que agmdecer-lhe a eleea todosos

companheiros também que

O'capitão'e central Pepe foi o único a prestar declarações na chegada a Lisboa

SAGRES

Ronaldo garante que foi sempre “mais uma lutar”

Portugal. Cristiano Ronaldo ga rantiu ontem que foi sempre mais uma lutar pelo objetivo de todos” no Mundial2022 easse guronque jamais viraria as cos tasaos companheiros e ao país, Infelizmente, ontem fno sába: do]o sonho acabou. Não vale a penareagir a quente. Quero ape nas quetodos saibamquemuito se disse, muitose escreveu, mui toscespeculou masa minha de dicação a Portugal não mudou nem por instante, Fui sempre maisuma lutar peloobjetivo de

todos e jamais viraria as costas aos meus companheiros e ao meu país”, escreveu Ronaldo, nas redes sociais, Um dia depois da derrota com Marcos, o capitão deseleção assumiu que“ganhar um Mundial por Portugal era o maior e mais ambicioso sonho' dacarteira acrescentando; “Fe lizmente ganhei muitos títulos dedimensão internacional, in elusive por Portugal, mascolo caronomedo nosso país no pa tamarmais alto do mundo era o meu maiorsonho”.eusa

Ronaldo saiu em lágrimasdo relvado do Estádio ALThumana

Penálti foi como levar um “murro no queixo”

Inglaterra. Harry Kancafirmou ontem quea grande penalidade falhada frentea França (2-1) nos quartos de final do Mun. dial2022, nojogoqueditou aci minação de inglaterra, foi como um “murrodoloroso no queixo” O primeiro penálti foi exce lenteco segundo não bati como queria. Não saiu bem. É como levarumsoco, Foiummurrodo loroso no queixo. Docu. Aliás, o jogotodo doeu, que fomos melhores e mereciamoster ga nho” afirmou Harry Kane após

o duelo com os gauleses, em Al Khor, no Qutar

Ouvançado converteu com su cesso uma grande penalidade aos 54 minutos, repondo na al tura o empate do marcador (1 1)mas, nossa, quando a Ingla terra estava novamente em desvantagem (2-1), teve nova oportunidadese acabou por ati rarporcima da baliza

Criámos asmelhores opor tunidades, mas todos sabemos que estes grandes jogos são de cididosnos detalhes” frisou. eua

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Desporto 29

Defesa das açorianas limitou a ação do Vagos

Basquetebol. União Sportiva venceu, sábado à noite, em Ponta Delgada, o Vagos por 70-45 em jogo da 12º jornada da Liga feminina

União Sportiva 70 Vagos 45 União Sportiva, lyesa Lover: Susa raCanvalhoira Lunna Serranho, Vânia Senga e Eva Carrega:

Emanuely Oliveira 4) AlyssaCerina 1 Nicole Clave) Mariana eivra(3 Sola Ferreira 3) Carlota acha TRicardootelho

Vagos, Kwanza Murray 15) trad) Daniela Jesus) Martyn

cedo

3)eMargarida

Mariana Mateus ocha

Uquarto. 1:13 2ºquarto 35301917 atquarto.5? 714)

Pavilhão, Silônio Serpa em Ponta Del ga Árbitros.Nuno Monteirae ns Freire

ARTHUR MELÁ

O União Sportiva conservou, este fim de semana, a segun da posição (com 21 pontos)na fase regularda Liga feminina, depois de sábado à noite ter derrotado o Vagos por 70 -45, em jogo da 12.º jornada da competição.

Alyssa Cerino, vindo do ban.

Alyssa Cerino saltou do banco para ser a MVP da partida

co emprestou à equipa os ar- gumentos necessários para a nona vitória no campeonato, amecadando o estatuto de MVP da partida graças aos números alcançados em pouco menos de 20 minutos de atuação: 16 pon- tos, quatro ressaltos, uma as- sistência e um roubo de bola.

Depois de um início dejogo equilibrado, a equipa de Ricar do Botelho saiu avencernoar tanque do segundo quarto can

tes do intervalo asmicaclenses aproveitaram para aumentar as vantagens para o adversário que se apresentou em Ponta Delgada com apenas três ele- mentos no banco.

Na segunda parte do desafio o desequilíbrio entre os dois conjuntasespelhou-se no mar- cador, em parte devido à capa cidade defensiva do União Sportiva que limitou, bastante, oataqueda equipa aveirense o

Boa Viagem conquista asuaterceira vitória

Basquetebol. Boa Viagem venceu em Braga, nas na Horta

o Fayal Sport voltou

a perder. Angrabasket perdeu com o líder em casa

ARTHUR MELO

A equipa feminina do Boa Via- gemalcançou, sábado, em Bi ga, a terceira vitória em nove jogos na 1 Divisão Zona Norte.

Defrontando o Sporting de Braga, as meninas do Posto

10. jornada por 66 - 68, graças aum quarto período demolidor porparte das terecirenses (10- 23),0 Boa Viagem éagora sex- to classificado com 12 pontos. Na Zona Sul o Fayal Sport recebeu e perdeu com o Si- meeq por 74- 78, naquela que foi a quinta derrota das faia- lenses, O elube da cidade da Horta seguena sétima posição com sete pontos. a sétima jornada da Di- Zona Centro Sul, o An- grabasket recebeu e perdeu com o líder CB Queluz por 55 - 99. Foia quinta derrota dos angrenses queocupam o sexto

Marienses desce duas posições

Andebol. O Marienses baixou ao nono lugar da 1 Divisão Zona, depois desábado à noi- teterperdido o encontrada 11,8 jornada da competição.

Na receção ao São Mamede, no pavilhão do Complexo De portivo de Santa Maria, a equi- pa de Vila do Porto perdeu por 30, sendo que ao interva- lo o conjunto de Rui Carvalho estava em desvantagem no marcador por10-

sta foi a quarta derrota da equipa mariense no campeo- nato, fazendo com que baixas- se ao nono posto com 21 pon- tos, os mesmos do oitavo

Porto Vólei 2 ClubeK 0

PortoVólei Eugénia Nasach Viviane bt dora Bruna Glanlorenço, Ana Gouveia, Sa rah Existo, Ana Coutos nto) Evelyn Delogi() Inês Pereira MariaFerreira Bru naCorrela, Ana Monteira,

T. Mário Fernandes

Clube. Mariana Ferraz Jutta Rúhonen, Katia Silva Cali Thompson Maria Paula. lin Queiroz seis inicial, Joseline Palo clas|L) Brenda Graff Ireneverasl Eliza bethRelch Isabella Noble

T. João Carranha

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Pavilhão. ColégiaEfanor Senharadakora Árbitros. Júlia Meireles, Daniel Silva

Clube K sofre derrota pesada no norte do país

Voleibol. O Clube K perdeu ontem, por 3-0, no terreno do Porto Vólei, primeiro classi- ficado, em duelo da ronda inaugural da 1 Fase - Série À da Liga feminina

Aturma comandada por João Carronha perdeu pelos parciais de 25-21 os dois primeirossets e, notereeiro eúltimo, apenas chegou aos 12 pontos.

O emblema micaelense ocu. pa a sexta posição da tabela classificativa, com seis pon. tos, estando a quatro de Por to Vóleie AJM FC Porto.

A Série À é composta por um total de oito equipas, sen: do que as quatro primeiras garantem o passaporte para a Divisão de Elite, onde vão lu tar pelo título nacional, e as restantes são relegadas para a'Taça Federação.

O próximo compromisso do Clube na quarta-feira, na Noruega, frente ao Ran- daberg IL, em jogo a contar para a Challenge Cup. eu

Marítimo perdeu como CA Feira

Marítimo eliminado daTaça

de Portugal

Hóquei em patins. O Maríti- mo disse ontem adeus à Taça de Portugal, após perder em casa como Clube Académicoda Fei ra(2-6),em jogo dos 32 avosde final da competição.

Aturma de Santa Maria da Feira adiantou-seno marcador logo aos seis minutos, por in- termédio de Tiago Pinheiro

Asredes voltaram a abanar ao minuto 32 do encontro, e por duas vezes, Primeiro foi Miguel Pimentel quem repôs a igual dade para o Maritimo, tendo Rúben Duartemarcado paraos forasteiros no espaço de poucos segundos,

Dois minutos depois, o Fei rachegou ao terceiro tento atra vésde Rui Santos, jogador que bisou a 10 minutos do tim. Da- nicl Bastos fez o quinto Hugo Paiva apontou o sexto da parti da cujo placard foi fechado por Pedro Soares (2-6), a um mi- nutodo fim, em

Marítimo 2 CAFeira 6 Marítimo. André Martins Plot Al xandre Resendes, Ped

Pesra Paula Hugo Manteira Marca Resen. des Miguel Pimentel Rogéria Siva TeLeandraPaula

CA Feira. Domingas Pinha Ti ro Rúben Duarte Alexandre Rui Santas, Bastos, RuilGomes, Telui

Canelas Marcadores. Tiga inheira(ã) tm quel Pimentel(37) -2RibenDuarte(37]1-3 RuiSantas 4) antas (40) 15 Basto (42) E Paiva (452.6 Pedro Saes 447]

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12h30 greja Paroquial da bastito); 16h30 greja NossaSra das Mer atras Novos); 6130 Igreja M Senhora Fátima 17h00 Clínica de Bom, sus; 17H30 Igreja Imaculado Coração Maria. Pera); IBhOO Igreja Paroquial Igreja Paroquial deSSanta ra; 18h30 Igreja Paroquial de Nossa horas Anjos Fa de Baixo; 19h00 loreja Paroquial de Sho Pedroelgreja Nossa Senhara Fátima Igreja Paroquial de Nossa Senhora da Oliveira, Faja de Cima IgrejaParoquial de São Roque

triz (São Se

DOMINGOS OBNOO Santuário Senhar Santo Crista dos Milagres, 09h00 Santuário Senhor Santo Cristo dos Milagres; 10h00 Igreja Matriz elgrefalmaculado Coração de Maria(S. Pedro Igreja Clara; 10h30 Casa de Saúde Sra, Con eeição; MOO Igreja Paroquial São Pedro elgreja Paroquial de São José; 130

loreja Paroquial de Nossa Senhorada

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quial de Sho Roque 09h30, 11h30, 5. 1BN3Ogreja Paroquial de Nossa Senho tados Anjos na Fuja de Baixo: 12h00

horeja Matrd, Santuário Santo Crista é nhora Fdtlmas 12015 Er ha Gonçalo (Sã Pedra); 00 hgreja Paroquial da Mate ( tido) 1800 lgreja Paroquial São José, 19h00 Igreja Paroquial São Pedro

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4 )BOO Igreja Imaculado Co ração de Mara elgreja Paroquial de São José 18h30 Igreja Paroquial da Matriz [São Sebastiho) 19h00 Igreja Paroquial deSão Pedra Igreja de Nossa Senhora dleFitima elgreja Paroquial de Santa

Clara, 19h00 Igreja Paroquial de Nossa Senhora da Oliveira, Foja de Ci terça-feira a sexta-feira), 19h00 Igreja Paroquial de Nossa Senhorados Anjos. naFajade Babo (terças, quartas equin: tus-elr as 19h00 Igreja Paroquial de São Roque (terças quintas-feiras)

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foz)

des 18h05 115 10h25 SALA4-OMENUZO

MU Sessbesas 21h30 OMENU2D- APENAS DIASO9E 1012 MG Sessões ts 23h50.

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3x3 contenham todosos números delas,

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Espanha, Portugal e França pano Luis Plmas,

ntes de | 416curos para 580 euros, um.

= sdeda entrar na reunião dos 27. aumento de 40%, eaumentan. propõem fixar possibilidades e. de pesca na UE por vários anos ro panilhadas con pasto | mensais pasa

ceiros, Se o sistema se mostrar | 2023 para praticamenteodo viável, a ideia é ampliá-lo para. | bro,97 euros.Com os socialis Espanha, Portugale França pro- tem nacapitalbelgaenaqualde- dao pais assumirá a presidência mais stocks! de peixes tas, as famílias pagavam para pascramontemem Bruxclasque vem seracordadas as possibili-. do bloco, com vistas possibili Não parece lógico quetodos | teros filhos em ereches, Com secomecematixartotaisadmissi- dades depescano Mediterrânco dadesde pesca a partirde 2024 estes debates que temos cada. | este Govemo, todas as famílias veis de captume quotas de pesca eno Atlântico parao próximo “O queeu gostaria, depende ano sejam sobre oconjuntoda | podemusufiuir da gratuitidade naságuas da União Europeia du- ano comoaconteccemeadamês também dosestudoscientíficos pesca afirmou Planas. desse serviço, Infelizmente, to rante vários anos, com objetivo de dezembro, noticia a Efe quetenhamos, équeparaoano Acrescentou quejácxiste“um | dasestas propostas não mere

de dar maior segurançago setor A Espanha está confiante de de 2025 possamos fazer um conhecimento científico sufi- | ceramo voto favorável do Parti

A propostafot apresentada pe- quea fórmula de totais admissi- modelo de conselho (reunião de ciente” para poder estabelecer | do Socialistae do BE. Por aqui Jostrts Estados-membros daUE veisdecapturaCTAO) plurianuais ministros) dede durante a reunião dos 27 minis pode começar a ser aplicada no tais admissíveis de captura e que podem iratétrês anos, “de | não está com asempresas e com

mbro,deto- totais admissíveis de captura | se percebe quem está ou quem

trosdas Pescasqueteveinicioon- segundosemestrede 2

ane quotas, que fosse mais ligeiro”, dois ou três anos” Lusa as famílias dos Açores.

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Umsismo com magnitude 2,3 da na freguesia de Urzelina na escala de Richter foi sentido (concelho de Velas) ontemitardena ilha de São Jor A escala de Mercalli Modi

informou o Centro de Infor- ficada mede os “graus de in maçãoe Vigilância Sismovulcã-— tensidadeerespetiva descrição” nica dos Açores (CIVISA), e, quando háuma intensida

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